5.31.2015

DOENÇA DO BEIJO

Pesquisa sobre o beijo

VÍRUS TRANSMITIDO POR SALIVA,  TEM SINTOMAS QUE COMO FEBRE, TOSSE E DOR NA GARGANTA

O Dia
Rio - Para muitos foliões, o beijo na boca é parte inseparável da festa mais calorosa do ano. Mas é justamente ele que, no Carnaval, abre as portas e aumenta o raio de transmissão da mononucleose, conhecida pelo nome de guerra de “doença do beijo”.

O mal é inoculado pelo vírus Epstein-Baar e é transmitido no contato com saliva contaminada. O tempo de incubação é de até 45 dias após a exposição. Isso significa que, até lá, os sintomas podem nem aparecer.

A doença atinge mais adolescentes e jovens, entre 15 e 25 anos, que aproveitam o Carnaval para beijar
Foto:  Reprodução
Segundo a infectologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, Eliane Iokote, o diagnóstico é frequentemente confundido com o de outras viroses, pois os sintomas gerais são semelhantes. Febre, tosse, dor na garganta e no corpo, gânglios no pescoço e manchas avermelhadas na pele são os mais comuns que aparecem.
A enfermidade atinge mais os jovens e adolescentes, entre 15 e 25 anos, que estão tendo suas primeiras experiências amorosas. “Depois que temos contato com o vírus pela primeira vez, quando novos, o corpo cria uma memória imunológica que impede que tenhamos a doença novamente, depois de velhos”, diz Eliane.
A especialista diz que a maioria das pessoas já tive a doença do beijo e não ficou sabendo. “A distância entre o contato com o vírus e o surgimento dos sintomas faz com que seja difícil afirmar se era mononucleose ou outra virose”, explica a especialista.
Para um diagnóstico preciso, são necessárias informações como os lugares frequentados nos últimos dias, o dia em que surgiram os incômodos e se o paciente esteve em contato com pessoas que estavam doentes.
O tratamento é prescrito pelo clínico dependendo do quadro do paciente. “Costumamos tratar apenas dos efeitos da virose, e para isso usamos o que chamamos de medicação sintomática. Na maioria das vezes, analgésicos e antitérmicos”, diz.
Apesar do beijo representar a atitude mais decisiva para o aumento de casos durante o Carnaval, conversar com o rosto próximo ao da outra pessoa também favorece a transmissão. “Uma gota de saliva já é o suficiente”, afirma Eliane. Para se prevenir, o folião precisaria não beijar pessoas com o problema, mas ela alerta para a dificuldade de identificar possíveis portadores.
“A doença pode estar em fase assintomática, e assim, fica impossível diferenciar quem tem o vírus”, afirma.

Estudo mostra quantos garotos você vai ter que beijar até achar o cara certo

Por Dora Anderáos, em 24/01/2014 às 19:16
Cansou de se dar mal no amor? Estudo britânico te mostra quantas decepções você terá até chegar ao "felizes para sempre"
Toda garota sonha em encontrar o príncipe encantado. Acontece que, às vezes, aparecem tantos sapos no caminho que fica difícil manter as esperanças.
Uma pesquisa feita no Reino Unido diz que uma mulher vai, em média, beijar 15 homens, namorar 7 vezes, ter o coração partido duas vezes, ter dois relacionamentos longos, quatro namoros desastrosos, se apaixonar duas vezes, morar com um namorado, ter quatro casos de uma noite só, ser traída uma vez, trair uma vez, ter dois namoros com pessoas que você conheceu online e ter um relacionamento à distância até encontrar o amor da sua vida. Ufa!
Esses números surgiram em uma pesquisa encomendada para o lançamento do best-seller internacional “O Projeto Rosie”, de Graeme Simsion. O livro é muito fofo: conta a história de um homem em busca da esposa perfeita, e foi lançado no exterior no dia 2 de Janeiro deste ano.
O autor diz que a pesquisa e o livro são para lembrar as pessoas de que, normalmente, a busca pelo amor da sua vida é longa e difícil. Oun *.*
 
Ele ainda descobriu que 6 em cada 10 britânicos chegaram a um ponto da vida em que acreditam que nunca mais vão encontrar o amor de suas vidas. 
 
Das pessoas que disseram já ter encontrado o amor de suas vidas, 8 em cada 10 acharam quando menos esperavam, mais da metade descreveu seu parceiro como seu completo oposto e 94% das mulheres acreditavam no amor verdadeiro!
E você, acredita nas pesquisas? 
TAGS: Namoro

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