Esquema de segurança prevê revista de pessoas para impedir entrada de bandeiras, faixas e bonecos
Brasília - Mesmo com a previsão de
manifestações neste Sete de Setembro, a
presidenta Dilma Rousseff (PT) participará nesta segunda-feira do
tradicional desfile cívico militar, em Brasília.
Dilma vai estar ao lado de ministros de seu governo ao mesmo tempo em que grupos defensores de seu impeachment marcaram protestos no gramado em frente ao Congresso, a menos de 300 metros do palanque das autoridades, montado na Esplanada dos Ministérios.
Antevendo os protestos, a presidenta, nesta semana, tratou de se colocar em posição de respeito às manifestações. Ao discursar para lideranças de movimentos sociais na Paraíba, em um dos eventos do canal Dialoga Brasil, Dilma enalteceu o direito a livre manifestação e repetiu a recomendação de que os protestos sejam pacíficos.
"Nós sabemos que o preço da intolerância é a divisão, transformar o outro em um inimigo", disse Dilma. "Na minha época, se manifestar de forma clara contra o governo dava cadeia, quando não dava coisa pior. Esta conquista, preservaremos a todo custo, com imprensa livre e manifestação de opinião. Isso Interessa a este País", afirmou.
Reportagem de Luciana Lima
Fonte: IG
Dilma vai estar ao lado de ministros de seu governo ao mesmo tempo em que grupos defensores de seu impeachment marcaram protestos no gramado em frente ao Congresso, a menos de 300 metros do palanque das autoridades, montado na Esplanada dos Ministérios.
O esquema de segurança prevê a
interdição do Eixo Monumental na altura da Catedral de Brasília. A
partir deste ponto, o procedimento orientado é de revistar as pessoas e
impedir a entrada de bandeiras, faixas e até bonecos infláveis.
Ritual
A previsão é que a presidenta faça a revista às tropas, em carro
aberto, e que depois se posicione no palanque para assistir aos
desfiles, que têm previsão de durar cerca de duas horas. Somente após o
encerramento do desfile é que a Esplanada será aberta. Além dos
protestos contra o governo, haverá ainda o tradicional “grito do
excluídos”, organizado por movimentos sociais de trabalhadores do campo e
urbanos.Antevendo os protestos, a presidenta, nesta semana, tratou de se colocar em posição de respeito às manifestações. Ao discursar para lideranças de movimentos sociais na Paraíba, em um dos eventos do canal Dialoga Brasil, Dilma enalteceu o direito a livre manifestação e repetiu a recomendação de que os protestos sejam pacíficos.
"Nós sabemos que o preço da intolerância é a divisão, transformar o outro em um inimigo", disse Dilma. "Na minha época, se manifestar de forma clara contra o governo dava cadeia, quando não dava coisa pior. Esta conquista, preservaremos a todo custo, com imprensa livre e manifestação de opinião. Isso Interessa a este País", afirmou.
Reportagem de Luciana Lima
Fonte: IG
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