Ação tem como objetivo prender membros de uma quadrilha que aplicava golpes de seguro de carros. Policiais estão entre os procurados
Rio
- A Coordenadoria de Inteligência (CI) da Polícia Militar e o Grupo de
Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério
Público realizam nesta quarta-feira uma megaoperação em diversas
comunidades da capital e Baixada Fluminense. Objetivo é cumprir 72
mandados de prisão e oito de busca e apreensão contra uma quadrilha que
atuava aplicando golpes de seguro de carros. Entre os procurados estão
três policiais militares. Segundo a assessoria da PM, até o momento 17
pessoas foram presas.
Ao todo, foram pedidos 150 mandados de prisão e 110 de busca e apreensão também em 19 municípios de Santa Catarina e na capital paranaense. As investigações tiveram início há um ano pelo Gaeco catarinense e a quadrilha que atua no Rio de Janeiro é composta por aliciadores, que contatavam proprietários de veículos segurados no Rio e adquiriam os carros, que eram transportados para Santa Catarina.
No Sul, de acordo com o Gaeco, os veículos eram repassados para receptadores, representantes de estabelecimentos comerciais, que desmontavam os desmontavam e as peças eram clandestinamente inseridas no mercado. Após a chegada dos veículos em Santa Catarina, seus proprietários, objetivando o recebimento do seguro, faziam falsas comunicações de roubo em seu estado, confeccionando boletins de ocorrência fraudados.
O grupo era formado por aliciadores, proprietários de veículos e seus representantes, transportadores, empresários e auxiliares do segmento de autopeças, num esquema que envolveu a prática de diversos ilícitos. Os crimes são: integração de organização criminosa, falsa comunicação de crime, furto, roubo, estelionato, receptação qualificada e adulteração de sinal identificador de veículo automotor.
Ao todo, foram pedidos 150 mandados de prisão e 110 de busca e apreensão também em 19 municípios de Santa Catarina e na capital paranaense. As investigações tiveram início há um ano pelo Gaeco catarinense e a quadrilha que atua no Rio de Janeiro é composta por aliciadores, que contatavam proprietários de veículos segurados no Rio e adquiriam os carros, que eram transportados para Santa Catarina.
No Sul, de acordo com o Gaeco, os veículos eram repassados para receptadores, representantes de estabelecimentos comerciais, que desmontavam os desmontavam e as peças eram clandestinamente inseridas no mercado. Após a chegada dos veículos em Santa Catarina, seus proprietários, objetivando o recebimento do seguro, faziam falsas comunicações de roubo em seu estado, confeccionando boletins de ocorrência fraudados.
O grupo era formado por aliciadores, proprietários de veículos e seus representantes, transportadores, empresários e auxiliares do segmento de autopeças, num esquema que envolveu a prática de diversos ilícitos. Os crimes são: integração de organização criminosa, falsa comunicação de crime, furto, roubo, estelionato, receptação qualificada e adulteração de sinal identificador de veículo automotor.
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