Trabalhadores, estudantes e representantes de movimentos sociais
realizaram na manhã desta quarta-feira (13/04), em frente ao Castelo da
Fiocruz, Ato em defesa da democracia e contra o Projeto de Lei 257/16,
que prevê uma série de medidas que afetam os servidores e os serviços
públicos do Brasil.
“Este Ato foi convocado pela Asfoc para demonstrar que os trabalhadores estão muito preocupados com os rumos do país. A democracia e o Estado de direito estão em risco. Temos uma crise política e econômica alimentada por uma mídia e um judiciário parciais, que visam atender interesses de grandes capitais”, frisou a presidente do Sindicato, Justa Helena Franco.
Ela ressaltou ainda que a Asfoc tem uma história de cobrança aos diversos governos que já passaram pelo poder, mas sempre respeitando as instâncias legitimamente eleitas pela população. “A presidente Dilma Rousseff esteve aqui na Fiocruz e entregamos carta contendo nossas reivindicações, com cobranças e críticas a diversas medidas que vêm sendo implementadas em seu governo. Mas tudo isso democraticamente”.
Representando o Conselho Deliberativo da Fiocruz, o diretor do Icict, Umberto Trigueiros, leu manifesto do CD, aprovado por unanimidade pelos conselheiros no dia 1º de abril, também “pelo fortalecimento da democracia e pela inadmissibilidade de quaisquer retrocessos nos direitos de cidadania conquistados pelos brasileiros”.
No evento, todos os manifestantes tiveram a oportunidade de se expressar. Diretores de Unidades, servidores, terceirizados, estudantes e bolsistas se sucederam nas falas, que convergiram na preocupação com o atual momento do país.
O vice-presidente da Asfoc, Paulo Garrido, lembrou da árdua luta que vem sendo travada no Congresso Nacional, com restrição de acesso e a aprovação de medidas que desrespeitam direitos conquistados pelos trabalhadores. “Vamos para as ruas denunciar o que está acontecendo”.
Paulinho enfatizou também a importância do Ato desta quinta-feira (14/04), quando o movimento unificado dos servidores públicos federais estará em Brasília para realizar uma grande manifestação contra o PLP 257 e em defesa da democracia.
A Asfoc-SN estará presente com uma delegação de trabalhadores, que se reunirá a partir das 9 horas da manhã, em frente ao Ministério da Fazenda - em um primeiro momento ocorreria em frente ao anexo III da Câmara dos Deputados, mas devido ao esquema de acesso limitado às dependências da casa, não será possível entrar no auditório Nereu Ramos como previsto. A opção pelo Ministério da Fazenda se deu pelo fato do PLP 257 (por se tratar de reajuste fiscal), ter partido dessa pasta.
A presidente do Sindicato, Justa Helena Franco, citou o movimento das mulheres contra o impeachment e convocou os trabalhadores para o próximo Seminário da Asfoc, dia 26 de abril, no Icict, com as presenças já confirmadas do Gastão Wagner, presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, e do ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Ao encerrar o Ato no Castelo, os manifestantes puxaram o grito de “não vai ter golpe!”.
Veja aqui as fotos do Ato no Castelo.
“Este Ato foi convocado pela Asfoc para demonstrar que os trabalhadores estão muito preocupados com os rumos do país. A democracia e o Estado de direito estão em risco. Temos uma crise política e econômica alimentada por uma mídia e um judiciário parciais, que visam atender interesses de grandes capitais”, frisou a presidente do Sindicato, Justa Helena Franco.
Ela ressaltou ainda que a Asfoc tem uma história de cobrança aos diversos governos que já passaram pelo poder, mas sempre respeitando as instâncias legitimamente eleitas pela população. “A presidente Dilma Rousseff esteve aqui na Fiocruz e entregamos carta contendo nossas reivindicações, com cobranças e críticas a diversas medidas que vêm sendo implementadas em seu governo. Mas tudo isso democraticamente”.
Representando o Conselho Deliberativo da Fiocruz, o diretor do Icict, Umberto Trigueiros, leu manifesto do CD, aprovado por unanimidade pelos conselheiros no dia 1º de abril, também “pelo fortalecimento da democracia e pela inadmissibilidade de quaisquer retrocessos nos direitos de cidadania conquistados pelos brasileiros”.
No evento, todos os manifestantes tiveram a oportunidade de se expressar. Diretores de Unidades, servidores, terceirizados, estudantes e bolsistas se sucederam nas falas, que convergiram na preocupação com o atual momento do país.
O vice-presidente da Asfoc, Paulo Garrido, lembrou da árdua luta que vem sendo travada no Congresso Nacional, com restrição de acesso e a aprovação de medidas que desrespeitam direitos conquistados pelos trabalhadores. “Vamos para as ruas denunciar o que está acontecendo”.
Paulinho enfatizou também a importância do Ato desta quinta-feira (14/04), quando o movimento unificado dos servidores públicos federais estará em Brasília para realizar uma grande manifestação contra o PLP 257 e em defesa da democracia.
A Asfoc-SN estará presente com uma delegação de trabalhadores, que se reunirá a partir das 9 horas da manhã, em frente ao Ministério da Fazenda - em um primeiro momento ocorreria em frente ao anexo III da Câmara dos Deputados, mas devido ao esquema de acesso limitado às dependências da casa, não será possível entrar no auditório Nereu Ramos como previsto. A opção pelo Ministério da Fazenda se deu pelo fato do PLP 257 (por se tratar de reajuste fiscal), ter partido dessa pasta.
A presidente do Sindicato, Justa Helena Franco, citou o movimento das mulheres contra o impeachment e convocou os trabalhadores para o próximo Seminário da Asfoc, dia 26 de abril, no Icict, com as presenças já confirmadas do Gastão Wagner, presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, e do ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Ao encerrar o Ato no Castelo, os manifestantes puxaram o grito de “não vai ter golpe!”.
Veja aqui as fotos do Ato no Castelo.
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