Interino Ricardo Barros criticou o que chamou de "cultura do
brasileiro" de buscar exame e medicamentos na rede básica, o que estaria
levando a gastos desnecessários no SUS; a maioria, segundo ele, apenas
"imagina" estar doente, mas na verdade não está; "A maioria das pessoas
chega ao posto de saúde ou ao atendimento primário com efeitos
psicossomáticos", disse nesta sexta-feira, em um evento da Associação
Médica Brasileira (AMB), em São Paulo
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