"É aquela coisa de delírio. Veja as dez propostas que apresentaram.
Uma delas diz que prova ilícita feita de boa fé deve ser validada. Quem
faz uma proposta dessa não conhece nada de sistema, é um cretino
absoluto. Cretino absoluto. Imagina que amanhã eu posso justificar a
tortura porque eu fiz de boa fé?", disse ontem o ministro Gilmar Mendes,
que reagiu depois que uma suposta delação da OAS contra seu colega Dias
Toffoli vazou; proposta de validação de provas ilíticas foi defendida
por integrantes da Lava Jato e pelo próprio juiz Sergio Moro;
procurador-geral da República, Rodrigo Janot negou que Toffoli tenha
sido citado e falou em "estelionato delacional" cometido pela revista
Veja
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