Por ter convocado e participado de ato político que teve como objetivo pressionar o Tribunal de Contas da União a reprovar as contas de 2015 da presidente Dilma Rousseff, o procurador do Ministério Público junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, perdeu a condição de testemunha e agora não gera mais prova no processo de impeachment; "O senhor agiu como militante político de uma causa", declarou José Eduardo Cardozo, que defende Dilma; ministro Ricardo Lewandowski, que preside a sessão, entendeu que Júlio Marcelo não poderia ter ido ao ato
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8.25.2016
Suspeição transforma principal testemunha de acusação em informante
Por ter convocado e participado de ato político que teve como objetivo pressionar o Tribunal de Contas da União a reprovar as contas de 2015 da presidente Dilma Rousseff, o procurador do Ministério Público junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, perdeu a condição de testemunha e agora não gera mais prova no processo de impeachment; "O senhor agiu como militante político de uma causa", declarou José Eduardo Cardozo, que defende Dilma; ministro Ricardo Lewandowski, que preside a sessão, entendeu que Júlio Marcelo não poderia ter ido ao ato
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