Leli Thal
Vamos falar do Marcelo que nos interessa...
Agora é Freixo! 50
Algumas das razões para os cariocas escolherem o Freixo.
Voltado para as políticas sociais, sua trajetória de lutas sempre foi em defesa do coletivo e dos excluídos.
Marcelo Ribeiro Freixo, 49 anos (Niterói, 12 de abril de 1967) é professor e político brasileiro. Filiado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Marcelo Freixo foi eleito deputado estadual pelo RJ, tendo sido o deputado mais votado do Brasil, em 2014.
Ganhou notoriedade nacional quando presidiu a CPI das milícias no RJ, sendo inclusive, homenageado no filme brasileiro Tropa de Elite 2, do diretor José Padilha. É o atual presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da ALERJ
Freixo é colunista na Folha de S.Paulo, onde escreve periodicamente textos de opinião sobre a conjuntura política, econômica e as questões sociais no RJ, no Brasil e no mundo. Também é membro da Fundação Lauro Campos, uma instituição sem fins lucrativos, criada pelo PSOL, com o objetivo de ensejar um pensamento crítico comprometido com os valores do socialismo e da liberdade democrática e que busca promover discussões sobre o país e a América Latina.
Antes de se eleger deputado estadual, Marcelo trabalhou como pesquisador da organização não governamental Justiça Global e como consultor do deputado federal Chico Alencar na área de direitos humanos. De 1993 a 1995, foi diretor do Sindicato dos Professores de São Gonçalo e Niterói. Participou, como voluntário, no projeto de prevenção ao HIV - AIDS nas prisões do estado durante os anos de 1995 e 1996. Em quase 20 anos de trajetória, coordenou projetos educativos no sistema penitenciário. De 2001 a 2004, presidiu o Conselho da Comunidade da Comarca do Rio de Janeiro, onde exerceu papel fiscalizador dos direitos humanos nas carceragens e presídios do estado. Nestas gestões, legitimadas pelo voto direto, o conselho se transformou numa importante fonte de denúncias contra as arbitrariedades do governo do Rio de Janeiro..
Foi coordenador da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, durante o mandato de Chico Alencar. De 1999 a 2002, Marcelo e Chico tiveram atuação destacada na defesa dos direitos humanos. A comissão elaborou cartilhas, fiscalizou as ações do governo, trabalhou em rede com a sociedade civil organizada e denunciou violações contra mulheres, negros, homossexuais, idosos, presos e todos os segmentos historicamente discriminados. Também sempre esteve junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais
São muitas as suas participações no que envolve o respeito e a dignidade do próximo. Sem dúvida é o sangue novo que a cidade maravilhosa necessita, um socialista que tem muito a contribuir com dias melhores para o povo carioca.
Sem falar, que é defensor do estado laico, o que já lhe coloca anos luz a frente desses "políticos" que misturam religião em suas causas.
Vote certo, vote Freixo!
Por um Rio de Janeiro inteiro, diverso e coletivo.
Agora é Freixo! 50
Algumas das razões para os cariocas escolherem o Freixo.
Voltado para as políticas sociais, sua trajetória de lutas sempre foi em defesa do coletivo e dos excluídos.
Marcelo Ribeiro Freixo, 49 anos (Niterói, 12 de abril de 1967) é professor e político brasileiro. Filiado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Marcelo Freixo foi eleito deputado estadual pelo RJ, tendo sido o deputado mais votado do Brasil, em 2014.
Ganhou notoriedade nacional quando presidiu a CPI das milícias no RJ, sendo inclusive, homenageado no filme brasileiro Tropa de Elite 2, do diretor José Padilha. É o atual presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da ALERJ
Freixo é colunista na Folha de S.Paulo, onde escreve periodicamente textos de opinião sobre a conjuntura política, econômica e as questões sociais no RJ, no Brasil e no mundo. Também é membro da Fundação Lauro Campos, uma instituição sem fins lucrativos, criada pelo PSOL, com o objetivo de ensejar um pensamento crítico comprometido com os valores do socialismo e da liberdade democrática e que busca promover discussões sobre o país e a América Latina.
Antes de se eleger deputado estadual, Marcelo trabalhou como pesquisador da organização não governamental Justiça Global e como consultor do deputado federal Chico Alencar na área de direitos humanos. De 1993 a 1995, foi diretor do Sindicato dos Professores de São Gonçalo e Niterói. Participou, como voluntário, no projeto de prevenção ao HIV - AIDS nas prisões do estado durante os anos de 1995 e 1996. Em quase 20 anos de trajetória, coordenou projetos educativos no sistema penitenciário. De 2001 a 2004, presidiu o Conselho da Comunidade da Comarca do Rio de Janeiro, onde exerceu papel fiscalizador dos direitos humanos nas carceragens e presídios do estado. Nestas gestões, legitimadas pelo voto direto, o conselho se transformou numa importante fonte de denúncias contra as arbitrariedades do governo do Rio de Janeiro..
Foi coordenador da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, durante o mandato de Chico Alencar. De 1999 a 2002, Marcelo e Chico tiveram atuação destacada na defesa dos direitos humanos. A comissão elaborou cartilhas, fiscalizou as ações do governo, trabalhou em rede com a sociedade civil organizada e denunciou violações contra mulheres, negros, homossexuais, idosos, presos e todos os segmentos historicamente discriminados. Também sempre esteve junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais
São muitas as suas participações no que envolve o respeito e a dignidade do próximo. Sem dúvida é o sangue novo que a cidade maravilhosa necessita, um socialista que tem muito a contribuir com dias melhores para o povo carioca.
Sem falar, que é defensor do estado laico, o que já lhe coloca anos luz a frente desses "políticos" que misturam religião em suas causas.
Vote certo, vote Freixo!
Por um Rio de Janeiro inteiro, diverso e coletivo.
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