O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, mais conhecido
como Paulo Preto, negocia uma delação premiada que deve abalar as
estruturas do PSDB; tido como operador dos tucanos, Paulo preto é
acusado pelo doleiro Adir Assad de ter recebido R$ 100 milhões entre
2007 e 2010, quando José Serra (PSDB) era governador de São Paulo; Paulo
Preto centralizava os repasses das empreiteiras responsáveis por obras
na estatal do governo paulista; em sua colaboração com a Justiça, Paulo
Preto está disposto a dizer que Serra e Aloysio Nunes, atual chanceler
de Michel Temer, sabiam de todo o esquema; Aloysio, aliás, está cada vez
mais enrolado com a Lava Jato; delator da Odebrecht o acusa de ter
pedido —e recebido— R$ 500 mil em caixa dois da empreiteira em sua
campanha ao senado em 2010
As informações são da coluna Radar da revista Veja.
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Paulo Preto supostamente centralizava os repasses das empreiteiras responsáveis por obras na estatal do governo paulista.
O chanceler de Michel Temer está cada vez mais enrolado na Lava Jato. O delator Carlos Alberto Paschoal, superintendente da empreiteira Odebrecht em São Paulo, acusou Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) de ter pedido e recebido R$ 500 mil pelo caixa dois da empreiteira em 2010, quando se elegeu senador.
Segundo Paschal, foi o próprio Aloysio o quem pediu os recursos e determinou o recebimento da propina num hotel em São Paulo
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