7.17.2017

Janot: Joesley ficou livre porque entregou tubarões

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu, na manhã desta segunda-feira em uma palestra nos Estados Unidos, os termos do acordo de delação premiada firmados com executivos da JBS, que concedeu uma imunidade penal aos integrantes, e afirmou que, se passasse por uma situação idêntica, sugeriria a concessão dos mesmos benefícios; Janot argumentou a medida listando as seguintes iniciativas: a pessoa "entrega" no curso do cometimento do crime um presidente da República no exercício do cargo, no caso Michel Temer; um senador da República que teve 54 milhões de votos, referindo-se ao tucano Aécio Neves; ou seja: a negociação, segundo ele, fez bem ao País

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