O procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
defendeu, na manhã desta segunda-feira em uma palestra nos Estados
Unidos, os termos do acordo de delação premiada firmados com executivos
da JBS, que concedeu uma imunidade penal aos integrantes, e afirmou que,
se passasse por uma situação idêntica, sugeriria a concessão dos mesmos
benefícios; Janot argumentou a medida listando as seguintes
iniciativas: a pessoa "entrega" no curso do cometimento do crime um
presidente da República no exercício do cargo, no caso Michel Temer; um
senador da República que teve 54 milhões de votos, referindo-se ao
tucano Aécio Neves; ou seja: a negociação, segundo ele, fez bem ao País
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