3.03.2009

Dicas Importantes sobre Exercícios Físicos


Exercícios Aeróbicos Ajudam Contra a Insônia

A prática moderada de exercícios aeróbicos pode reduzir a ansiedade e melhorar a qualidade do sono de pessoas que sofrem de insônia, segundo estudo brasileiro apresentado este mês no congresso SLEEP 2008, nos EUA.

A pesquisa da Universidade Federal de São Paulo, com 36 pessoas com insônia crônica, indicou que, no grupo que praticou moderadamente exercícios aeróbicos, 37% tiveram aumento considerável no tempo total de sono e 40% reduziram o tempo entre deitar-se e adormecer (latência do sono).

De forma geral, esse grupo apresentou um aumento de 21% no tempo de sono total e de 18% na eficiência do sono. Além desses ótimos resultados, que não foram tão observados naqueles que faziam exercícios aeróbicos pesados ou exercícios de resistência, esse grupo teve também redução na ansiedade.

Como será correr as provas de fundo, como os 5.000 metros, os 10.000 metros e principalmente a maratona? Aliás, é prudente correr quando a poluição se encontra em níveis tão elevados? Há algumas semanas boa parte do país enfrenta condições ambientais desfavoráveis para a dispersão de poluentes – o que é comum neste período do ano.

Afinal, devemos ou não fazer exercícios quando o ar está poluído?

Atividades físicas em dias de muita poluição
Uma excelente revisão sobre este assunto foi feita por um grupo de pesquisadores australianos. Eles chegaram à conclusão de que não é recomendável exercitar-se se a poluição estiver elevada, pois há risco de agravar doenças respiratórias como a asma e até mesmo de provocar problemas cardíacos. Isso ocorre porque, com o exercício, há um aumento na ventilação (respiração) e na circulação sangüínea. Além do aumento da oferta do oxigênio, há também um aumento do transporte dos poluentes para o organismo, que podem atingir níveis tóxicos e potencialmente danosos à saúde.

Os riscos para pulmão e coração
Um outro fator que os autores apontam para explicar os perigos de praticar esportes em ambientes poluídos se deve ao fato de que, durante a atividade física, respira-se mais pela boca do que pelo nariz, perdendo uma espécie de proteção quando se respira pelo nariz. Por exemplo, em um dos inúmeros estudos citados por esta revisão bibliográfica, um grupo de corredores aumentou significativamente os níveis de toxinas originadas pela inalação de poluentes, em uma simples corrida de trinta minutos.

Então o que fazer?
Os estudiosos sugerem que o exercício seja feito logo cedo pela manhã, preferencialmente em áreas com menor circulação de veículos, como parques e outros locais mais afastados das vias principais de trânsito. Aos que moram em grandes centros urbanos, portanto, é bom evitar os corredores de tráfego.

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Empresas fazem blitz contra a obesidade
No Brasil ainda pouco se fala no assunto, mas o tema obesidade já está na agenda das empresas americanas. Uma pesquisa realizada pela Conference Board, organismo dedicado a estudar a vida executiva, revela que 40% das companhias dos Estados Unidos implementaram programas para reduzir a obesidade de seus funcionários e que outras 24% planejam tomar a medida até o final deste ano.

Não se trata apenas de zelo. Apesar de a sabedoria popular afirmar que os gordinhos são mais animados e espirituosos, estudos recentes revelam que pessoas acima do peso são consideradas mais lentas e menos eficientes no ambiente de trabalho. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Cincinnati diz que as empresas perdem US$ 1,8 mil por ano com a falta de produtividade de cada um desses profissionais. “A redução de apenas 10% do peso já resulta em ganhos de produtividade para a empresa”, afirma Donna Gates, uma das autoras do estudo.

Outro levantamento, desta vez do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças, órgão do governo americano, revela que os obesos faltam mais ao trabalho. Os números mostram que, na média, eles deixam de trabalhar oito dias por ano, ante três dias dos que têm peso considerado normal.

As companhias americanas têm um prejuízo anual de US$ 45 bilhões apenas com as faltas ao trabalho e as despesas médicas, segundo estimativa da Conference Board. “As empresas precisam prestar atenção ao problema, para o bem dos seus resultados financeiros, assim como o da sociedade e dos próprios funcionários”, afirma Linda Barrington, autora do estudo.

Os programas corporativos de redução de peso dão um retorno de US$ 5 para cada US$ 1 investido, segundo cálculos da Conference Board. Alguns especialistas acreditam, porém, que a melhor política seria dar recompensas financeiras aos funcionários que tivessem redução de peso.

A preocupação das empresas americanas acompanha os índices crescentes do aumento de peso da população. Nos últimos 30 anos, o número de obesos dobrou nos Estados Unidos. Hoje, 34% dos americanos estão acima do peso. No Brasil, a situação é melhor. Levantamento divulgado em março pelo Ministério da Saúde revela que 11% dos brasileiros são obesos, apesar de 43% estarem com sobrepeso.

No livro recém-lançado The Fattening of America (”A engorda da América”), o economista Eric Finkelstein culpa a economia e o avanço tecnológico pela escalada do problema no país. O preço dos alimentos, especialmente o dos mais calóricos, caiu nas últimas décadas. Além disso, as novas tecnologias estimulam o sedentarismo da população. Para Finkelstein, é preciso tornar a redução de peso mais fácil e barata, justamente o contrário do que acontece hoje. Nossa época conspira a favor da obesidade. Por isso, o economista americano afirma não estar certo sobre o sucesso da estratégia desenhada pelas empresas americanas para tentar resolver o problema.

Também devemos considerar que a situação nos EUA chama mais atenção, pois os 34% de gordinhos citados representam 103 milhões de pessoas! Enquanto no Brasil, os 11% representam menos de 1 milhão de pessoas. Isso explica a grande preocupação deles.

De qualquer forma, já há um grande movimento das empresas brasileiras que estão começando a se preocupar com a Responsabilidade Social e implantando planos de melhoria da Qualidade de Vida de seus funcionários. Se você quer levar um pouco mais de saúde para dentro de sua empresa, pode entrar em contato conosco! Os nossos programas de Ginástica Laboral são ótimos para qualquer tipo de negócio!

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Produtos Light X Diet - Quais as Diferenças?

Alimentação
Desde o início da comercialização dos alimentos diet, a maioria dos consumidores associaram esses produtos como sendo de baixo valor calórico e, conseqüentemente, permitidos para as pessoas que precisam ou desejam perder os quilos extras. Depois, vieram os light e a confusão se formou.

Vejam quais são as características de cada um:

Diet (dietético): elaborado com modificação de algum componente do produto original. Exemplos:

Alimento diet sem açúcar: para pessoas diabéticas, como chocolate diet.
Alimento diet rico em fibras: para pessoas com obstipação intestinal, como cereais matinais à base de trigo integral.
Alimento diet sem sal: para pessoas hipertensas ou com doenças renais, como bolacha água.
Light (”leve”): elaborado para diminuir em pelo menos 25% das calorias do produto original. Pode-se diminuir calorias reduzindo ou eliminando açúcar e/ou gordura.

Exemplos:

Iogurte light: pode ser elaborado com leite desnatado e sem açúcar, mas acrescido de mel ou ser elaborado com leite desnatado e sem açúcar, mas acrescido de adoçante.
Bolo light: pode conter menor teor de gordura e de açúcar ou ser elaborado com menor teor de gordura e sem açúcar.
Achocolatado light: pode ser elaborado com leite desnatado, cacau e menos teor de açúcar ou com leite desnatado, cacau desengordurado e com adoçante.
Pessoas que querem emagrecer ou com diabetes, devem ler sempre os rótulos dos produtos para avaliar qual é o mais indicado para seu consumo.

Os produtos light são mais indicados para quem quer emagrecer. Os produtos diet sem açúcar ou light sem açúcar são os indicados para as pessoas com diabetes.

Mas o fato de serem menos calóricos não significa que podem ser consumidos à vontade. Em excesso podem ser prejudiciais à saúde, portanto, consumo com moderação!

Atividades Físicas

O inverno está chegando e com ele vêm a preguiça e os excessos alimentares. O fato do corpo estar menos exposto durante essa estação, faz com que muitos deixem de lado a preocupação com os exercícios físicos e a alimentação. O resultado já conhecemos: os ponteiros da balança vão lá para cima. Algumas pesquisas já comprovam que há uma tendência de terminar o inverno com, em média, dois a cinco quilos a mais.

Achamos que temos mais fome
No inverno nosso organismo gasta mais energia para a manutenção da temperatura corporal. E na prática há muita gente que sente mais fome neste período. O aumento do gasto energético, porém, não é suficiente para justificar o aumento da ingestão de calorias. Acredita-se que no Brasil, onde o inverno é mais ameno, esse aumento não chegue a 10% do gasto diário calórico para manter o organismo funcionando. O que não serve de desculpa para aqueles que acabam exagerando e se entupindo de chocolates quentes, sopas cremosas ou foundes.

A preguiça é outra armadilha
Nós, treinadores e profissionais de Educação Física, estamos acostumados a ver o sumiço de boa parte dos alunos quando o frio começa a chegar. A maioria das pessoas tende a diminuir – às vezes até a suspender — a freqüência semanal de exercícios. Basta os termômetros registrarem temperaturas mais baixas, para que muitos interrompam a ida à academia ou deixem de fazer suas caminhadas diárias. No inverno, grande parte das pessoas se torna mais preguiçosa para a prática de esportes e acaba preferindo o cobertor, a lareira, um bom filme, e….. um belo saco de pipocas. Está armada a grande arapuca para o sofrimento que virá à tona no começo no verão. Quilos a mais e o corpo totalmente fora de forma.

Os índices de desistência
Um estudo com mais de 300 praticantes de atividades físicas no Brasil revela um dado decepcionante: cerca de 50% das pessoas que começam a praticar atividades físicas abandonam o hábito após um período de seis meses a um ano. Geralmente isso ocorre na época das estações mais frias como outono e inverno. Portanto, fica aqui um alerta: muito cuidado com edredom e a pipoca. Cuide da alimentação, não exagere na gordura e nos doces, e – principalmente - não desista dos exercícios físicos. O inverno também pode ser uma ótima temporada para a prática de esporte. Descubra o jeito de aproveitá-lo de forma saudável.

Atividades Físicas, Corridas, Perda de Peso
Obesidade Infantil, Uma Grande Preocupação
Recomendações Médicas

O número de crianças com excesso de peso nos Estados Unidos e em muitos países industrializados TRIPLICOU nas últimas duas décadas. A obesidade infantil passou a ser não só um problema de saúde pública como gerou outros fatores graves entre crianças e jovens: o desajuste social e distúrbios emocionais. No Brasil, de acordo com levantamento do IBGE, 10% das crianças e adolescentes têm sobrepeso e 7,3% (cerca de um milhão e meio de crianças e adolescentes) são obesas.

A genética é só um fator
Entre os americanos, os afro-descendentes são, ao lado dos latinos, os que apresentam maior índice de obesidade infantil. Em geral são as camadas de classe média baixa onde o maior lazer ainda é a farta mesa dos restaurantes de fast food. Não há dúvida que pais obesos tendem a gerar crianças obesas, seja por direta influência genética, seja por exemplo de “glutonice”. Enquanto não deciframos os genes que nos empurram para a obesidade, melhor é prevenir.

Comida fácil e errada, em casa e nas escolas
Com o problema instalado é normal e compreensível que se busque os motivos, os culpados, a origem de tudo. Claro que a causa número 1 é o excesso de nutrição, principalmente aquela sob forma de comidas pré-preparadas, com excesso de gordura e muito carboidrato. Vivemos em uma sociedade onde os pais, por trabalharem demais, têm pouco ou nenhum tempo para supervisionar o preparo da alimentação e as refeições de seus filhos. Muitas crianças ficam “livres” para escolher alimentos fast food (pizza), fáceis de preparar (pipoca) e doces, bolos, chocolates, sorvetes, refrigerantes disponíveis na geladeira.

Na escola as guloseimas supercalóricas estão disponíveis na cantina, favorecendo a gulodice, entupindo a criança com salgadinhos, batata frita e embutidos gordurosos. Mesmo as crianças que têm o privilégio de receber em casa uma educação alimentar adequada dificilmente conseguem resistir ao apelo de experimentar o que a “turma” está comendo e bebendo. Imagine as que não têm supervisão dos pais?

A força da indústria de alimentos
Não é fácil resistir. Se os adultos já não conseguem, as crianças são vítimas ainda mais vulneráveis. As porções servidas aos pequenos fregueses em lanchonetes e cantinas são cada vez mais vistosas e atraentes, mas também são maiores e mais calóricas. A televisão tem uma força extraordinária neste campo: “Mãe compra estes salgadinhos! Olha, mãe, o hambúrguer com uma montanha de batatas fritas está em promoção” e por aí vai. No supermercado a criança se deslumbra com os chocolates da páscoa, com o panetone do Natal, com os novos tipos de sorvetes, com o enorme tamanho da barra de chocolate! Este assunto é tão sério que a ONG “Intenational Association for Study of Obesity” lançou uma campanha na União Européia para proibir anúncios atraentes de produtos que possam causar excesso de peso às crianças.

A falta de exercício físico e espaço para brincar
Todo adulto compara a infância do filho com o tempo em que ele próprio era criança. É comum fazer-se comparações do tipo: “No meu tempo de criança corríamos atrás da bola e dos balões, jogávamos bola na rua, andávamos de bicicleta pelo bairro, vivíamos praticando esportes”. Hoje os jogos eletrônicos prendem a criança em casa. Elas ficam horas e horas jogando o hipnótico “game”, comendo salgadinhos, batatas fritas e pipoca. Todos sabemos que o fato de passar horas na frente de uma televisão está diretamente relacionado com excesso de peso infantil.

Mas essa não é opção da criança. É uma característica da vida atual. O fato de parte substancial da população viver em espaços residenciais restritos, sem acesso a parques, sem praticar esportes nos clubes, sem andar pelas ruas, faz com que a criança se acostume com a inatividade.

Algo já está sendo feito, mas ainda é pouco
No Rio de Janeiro o prefeito proibiu que as crianças de Escolas Públicas tivessem acesso a alimentos “engordativos” substituindo-os por frutas, sucos naturais e preparações menos calóricas. Tal exemplo foi seguido por Florianópolis, Belo Horizonte e Porto Alegre. É um bom começo e sem dúvida irá ajudar na prevenção à obesidade infantil. É preciso ainda que escolas, professores e programas educativos na televisão invistam em divulgar, de uma forma apropriada à idade, os princípios de Nutrição Saudável. A informação é um caminho eficiente também para os pequenos.

A responsabilidade das autoridades
Não podemos aceitar a prevalência de 16% das crianças com obesidade e que 31% estejam com excesso de peso. O esforço conjunto de autoridades escolares, o esclarecimento dos pais, a persuasão positiva do marketing de alimentos saudáveis aliados a campanha governamental contra a obesidade e a inatividade física irá levar a resultados lentos, mas positivos. Vale a pena lembrar que 50% dos adultos com obesidade foram crianças obesas.

Fonte: Revista Veja

E o que nós podemos fazer??
Basicamente duas coisas.

Vejam:

Inclusão de Alimentos Saudáveis nas Refeições

Alimentos saudáveis além de receitas leves e naturais são um ótimo começo. Embora, possa haver resistência por parte da criança, após alguns meses seu paladar começará a mudar e a reeducação alimentar será assimilada com maior naturalidade.
Incentivar a Prática de Atividades Físicas
Ao incentivar a prática de atividades físicas os pais podem enfrentar algum tipo de resistência por parte da criança, que geralmente tem uma performance inferior à de seus colegas. Estimular a prática do esporte pode facilitar a formação de vínculos sociais. Além disso, os pais devem estar atentos para não sobrecarregarem a criança, exigindo que ela faça mais atividades físicas do que é capaz de suportar. O esporte deve ser uma fonte de prazer e não de tensão.
Como se nota, ainda que a constituição genética de uma criança favoreça a obesidade, há muito o que os pais podem fazer para evitar que o problema se instale. Investir na reeducação alimentar e no fim do sedentarismo de seu filho é um esforço que poderá poupá-lo de grande sofrimento na vida adulta.

Alimentação, Atividades Físicas, Nutrição, Obesidade

O Que Comer à Noite?

Diversas dietas são divulgadas e sempre bate uma dúvida de qual delas realmente ajuda a emagrecer. Dieta do tipo sanguíneo, dieta líquida, dieta da proteína, dieta da sopa, entre muitas outras. E uma delas, também bastante conhecida, é a que sugere excluir o carboidrato à noite.

Para diferenciar os mitos envolvidos neste tipo de regime, das informações realmente verdadeiras, a nutricionista Flávia Bulgarelli dá 6 dicas para você conseguir emagrecer, controlando os alimentos da última refeição do dia.

Confira:

1- Diminua as calorias ingeridas à noite
“O sugerido quando se quer perder peso, é diminuir a ingestão calórica à noite, por isso, de nada adianta cortar o arroz e o pão e substituir por sorvetes, frituras ou qualquer outro alimento tão calórico quanto o carboidrato”, afirma Flávia.

2- Personalize a dieta

É importante ter acompanhamento de um especialista para que ele indique a melhor opção. Ao falar “à noite” muita coisa pode variar. Uma pessoa que dorme à meia-noite merece uma dieta diferenciada de outra que vai para a cama às 21 horas. Essa pessoa que dorme depois da meia-noite, se jantou às 19 horas, não há problemas de ter comido carboidrato”, destaca.

3- Atividade física muda tudo
Se você costuma jantar e depois ir à academia, você precisa comer carboidrato nesta refeição. “O carboidrato é muito importante para os exercícios, já que eles vão oferecer a energia que o corpo precisa na atividade física”, explica Flávia.
E por mais estranho que pareça, quem não pratica exercícios também precisa de carboidratos. ” O carboidrato faz parte do aumento de massa muscular. Uma pessoa que corta o carboidrato da alimentação e não pratica atividade física, tem mais chances de ficar flácida, pela diminuição da musculatura”, ressalta a nutricionista.

4- Faça substituições
Se você e sua nutricionista chegarem à conclusão de que retirar o carboidrato da última refeição vai lhe beneficiar, sua opção é comer algumas coisas que também vão oferecer nutrientes importantes. “O carboidrato pode ser substituído por lentilha, ervilha, grão de bico, legumes e verduras”. Flávia ainda sugere 1 copo de leite semidesnatado, ou 2 fatias de queijo branco, ou 1 iogurte desnatado, ao invés dos pães, massas e arroz.

5- Dê preferência aos alimentos integrais
Você pode substituir o pão francês por alimentos integrais, por exemplo. “Essa é uma excelente alternativa para quem quer controlar o peso, porque eles possuem uma maior quantidade de fibras - o que favorece a saciedade e, conseqüentemente, come-se menos”, destaca a especialista.

6- Não durma com fome
Caso você tenha a idéia que quanto menos comer à noite melhor, pode mudar a sua rotina. Flávia afirma que “dormir com fome é mais prejudicial do que ingerir um alimento leve que lhe deixe satisfeita, pois com o sono prejudicado, toda a função do metabolismo estará comprometida”.

Fonte: Minha Vida

Alimentação, Dietas, Perda de Peso

O descanso é permitido ou vale a pena continuar treinando antes e durante a menstruação?

Aqueles que dizem que o humor das mulheres se divide por fases estão completamente certos. Os períodos hormonais determinam o ritmo feminino na vida profissional e pessoal. E na atividade física não é diferente. Mas será que o treino na fase mais crítica, como a TPM, está permitido?

As iniciantes devem ter calma nessa hora. De acordo com a treinadora Camila Hirsch, da Personal Life, de São Paulo, a corrida deve ser feita sem muitas pretensões nessa fase. “As mulheres que estão iniciando devem incluir atividade física aos poucos nesse período, sem pensar em muita intensidade e volume de treinos”, afirmou.

Entre os principais vilões da TPM estão os sintomas como mau-humor e dores nas pernas, abdômen e cabeça. “Deve-se atentar aos desconfortos que esse período causa. Nem sempre correr com esses sintomas é agradável”, disse o fisiologista Paulo Correia, graduado em educação física pela FEC (Universidade de São Caetano do Sul) e mestre em Fisiologia do Exercício pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). “Com o passar do tempo e treinando regularmente os desconfortos da TPM podem até diminuir”.

A treinadora chama atenção ainda para o alongamento nos treinos feitos no período de TPM. “Alongar sempre ajuda nesse período e sugiro que a mulher aproveite essa fase do mês e dê mais ênfase para o alongamento antes e depois. Muitas mulheres quando estão na TPM e começam a se alongar antes do exercício principal já sentem diminuição das dores e outros incômodos”, explicou Camila Hirsch.

Outros cuidados
Também não há nenhuma contra-indicação para os treinos durante o período menstrual, mas aquelas mulheres que costumam sofrer com a intensidade dos sintomas devem ficar mais atentas. O fisiologista explica que alguns medicamentos usados para amenizar as cólicas, por exemplo, podem aumentar o fluxo e, conseqüentemente, o desconforto da corredora. “Nesta fase, o maior desconforto costuma ser o fluxo grande dos primeiros dias. Por isso, algumas mulheres preferem descansar nesse período. Mas outro problema são os medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, que ajudam o sangue a fluir melhor e também aumentam o fluxo”, afirmou Paulo Correia.

“Há também mulheres que se sentem fracas e a pressão cai com mais facilidade nessa época. Mas esse problema pode ser resolvido com a ingestão de algum alimento e, neste caso, ela estará pronta para treinar”, completou Camila Hirsch.

Corra da TPM
Mulheres que sofrem de TPM não só podem como devem correr regularmente. Isso porque a endorfina liberada com a prática regular de corrida pode ser uma aliada na hora de amenizar ou até extinguir os sintomas. “A endorfina é conhecida como hormônio antiestresse, que atenua as dores bloqueando os sinais que vão para o sistema nervoso. Mas essa substância não vem de graça. Para ter sua liberação no organismo é preciso ter uma regularidade nos treinos”, alertou o fisiologista.


Atividades Físicas, Corridas, TPM


Ser fisicamente ativo após os 60 anos ajuda a viver por mais tempo, independente da quantidade de gordura existente no corpo, segundo estudo publicado no Journal of the American Medical Association de dezembro de 2007.

Embora pesquisas prévias tenham sugerido que a obesidade e a inatividade física podem aumentar o risco de morte para pessoas de meia idade, não está claro se isto também é verdade para idosos. Em uma nova pesquisa, o Dr. Xuemei Sui e colaboradores da Universidade da Carolina do Sul estudaram as associações entre aptidão física, gordura e mortalidade em idosos.

Foram acompanhados, ao longo de 12 anos, mais de 2600 homens e mulheres com 60 anos ou mais que participaram do estudo longitudinal denominado Aerobics Center Longitudinal Study, financiado pelo NIH’s National Institute on Aging (NIA) e pelo National Heart, Lung and Blood Institute (NHLBI). Os participantes caminharam em esteiras elétricas para determinar sua aptidão física. Os níveis corporais de gordura foram medidos pela circunferência abdominal, percentual de gordura corporal e índice de massa corporal.

Durante o período de acompanhamento, morreram 450 participantes. Eles eram geralmente mais idosos, tinham baixo percentual de gordura corporal, faziam pouca atividade física e tinham mais fatores de risco cardiovasculares (hipertensão arterial, colesterol alto e diabetes) do que os sobreviventes. O percentual de gordura corporal não parece estar relacionado ao risco de morte. Entretanto, maior aptidão física, menor índice de massa corporal ou menor circunferência abdominal reduzem este risco.

Os pesquisadores agruparam os participantes em 5 categorias baseadas em seus níveis de aptidão física. O grupo com menor aptidão física teve uma porcentagem de morte 4 vezes maior do que os mais aptos. Os pesquisadores sugerem que as pessoas não precisam ser magras para se beneficiar de atividades físicas regulares. O segredo para um envelhecimento saudável é ser fisicamente ativo, independente do seu peso corporal.

Fonte: news.med.br


Fonte:Boa Forma (Blog da Corredora)

Um comentário:

Unknown disse...

Ola Antonio!
Sou farmaceutica e entrei em uma area de saude q nao conhecia.
Trabalho em uma loja de materiais hospitalares e estou cadastrando-a na anvisa.
Preciso fazer o manual de boas praticas de distribuiçao e nao tenho ideia por onde começar, pois nao encontro nenhum modelo deste manual.
Esta loja vende perforus cortantes, soros, saneantes e materiais descataveis como equipo, sondas e etc.
Sera q o sr. tem informaçoes sobre este manual de boas praticas de distribuiçao?
Meu email é claudiakellly@hotmail.com
Aguardo sua resposta.
Obs:o email é kellly como 3 "L" mesmo. =D
Muito obrigada
Claudia Kelly