Cientista cria curativo inspirado no mel
O curativo apressa a cicatrização
Foto: BBC Brasil
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Inspirado pela estrutura química do mel, o cientista britânico Paul Davies, dono da empresa Archimed, desenvolveu um novo tipo de curativo que apressa a cicatrização. Para gente como o paciente Leonard Halsted, que ficou meses com uma ferida aberta na perna após uma operação para retirada de um tumor, a diferença pode ser crucial.
Em poucas semanas com o novo curativo, a ferida começou a fechar. "A cura foi quase milagrosa, a velocidade com que atuou, como ela diminuiu, inclusive a dor, em questão de dias. Em uma ou duas semanas, estava cicatrizada", disse Halstead.
O curativo usa duas camadas de gel onde iodo e oxigênio interagem. Pensando no mel, Paul Davies combinou iodo e oxigênio em duas camadas de gel que interagem vagarosamente.
Ele afirma que isso proporciona uma dupla ação, já que o iodo mata bactérias e o oxigênio estimula os glóbulos brancos do sangue que também matam bactérias, reforçando as defesas naturais do corpo.
Só a Grã-Bretanha gasta 4% do orçamento de saúde, ou seja, o equivalente a mais de R$ 5 bilhões por ano, no tratamento de feridas que não cicatrizam. Alguns pacientes chegam a passar anos tratando a mesma ferida, com casos de até 20 anos.
O novo curativo custa mais caro do que o convencional, mas Paul Davies acredita que, se for adotado, o sistema de saúde pública pode economizar muito em longo prazo.
Em poucas semanas com o novo curativo, a ferida começou a fechar. "A cura foi quase milagrosa, a velocidade com que atuou, como ela diminuiu, inclusive a dor, em questão de dias. Em uma ou duas semanas, estava cicatrizada", disse Halstead.
O curativo usa duas camadas de gel onde iodo e oxigênio interagem. Pensando no mel, Paul Davies combinou iodo e oxigênio em duas camadas de gel que interagem vagarosamente.
Ele afirma que isso proporciona uma dupla ação, já que o iodo mata bactérias e o oxigênio estimula os glóbulos brancos do sangue que também matam bactérias, reforçando as defesas naturais do corpo.
Só a Grã-Bretanha gasta 4% do orçamento de saúde, ou seja, o equivalente a mais de R$ 5 bilhões por ano, no tratamento de feridas que não cicatrizam. Alguns pacientes chegam a passar anos tratando a mesma ferida, com casos de até 20 anos.
O novo curativo custa mais caro do que o convencional, mas Paul Davies acredita que, se for adotado, o sistema de saúde pública pode economizar muito em longo prazo.
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