Desentendimentos fazem parte da vida a dois. Afinal, conviver não é fácil e as atribulações do dia a dia roubam mesmo um bocado da paciência para lidar com o outro. Porém, existe um limite claro: quando as brigas e a insatisfação passam a "traduzir" a relação, algo vai mal. Há fortes possibilidades de você estar forçando uma barra, ficando com alguém não pela pessoa em si, mas para não estar sozinha. Os resultados, claro, são frustração, desgaste. Portanto, chega de conformismo. Invista em parceiros que a façam minimamente feliz!
Fatores que contribuem para que as pessoas sustentem relacionamentos que não as fazem felizes de verdade
Estima zero
Um dos principais alicerces da relação meia-boca é a baixa autoestima. Pudera: se você não se valoriza, jamais poderá inspirar o outro a tratá-la como se deve. A solução, então, está em mudar a forma de se ver. “O nível de exigência das mulheres na escolha do parceiro aumenta junto com a autoestima”, garante Marcelo Puglia, autor de Me Apaixonei Por Um Idiota (Ed. Matrix, R$ 18,90).
Ilusão
Muitas mulheres toleram uma relação ruim por acreditar que podem mudar o companheiro. Passam a viver, então, na expectativa de que um dia tudo será diferente. Mera ilusão, "pois uns detalhes podem mudar, mas essência e caráter, não!", alerta a psicóloga Carmen Cerqueira Cesar. Muito cuidado, então, para não usar desculpas esfarrapadas em prol de justificar um romance que NUNCA a completa.
Insegurança
Relacionada à baixa autoestima, faz com que você pense não ser boa para ninguém - nem para o companheiro. Por isso, evita confrontá-lo, aceitando tudo o que a incomoda. "Para o sofrimento ser tolerável, ela passa a imaginar que as coisas se resolverão no futuro, por si só", explica Luiz Cuschnir, psiquiatra do Iden.
Carência
A necessidade física e emocional de ter alguém para ligar, namorar, trocar confidências é, segundo o autor Marcelo Puglia, um sentimento que leva à escolha de um parceiro aquém do esperado/merecido."A carência e a escolha de um idiota para se relacionar andam de mãos dadas", afirma ele. Ou seja, passar por cima da vontade de ter alguém a qualquer custo é o primeiro passo na escolha de um cara digno da sua companhia.
Pressão
Além de todos os fatores internos anteriormente citados, as pressões da sociedade - ou seja, o que os outros pensam - também influenciam na aceitação de um romance fraquinho. O estereótipo de que a mulher solteira foi rejeitada, por exemplo, é cruel. Nessa esteira, vários outros valores sociais, religiosos e até mesmo econômicos podem virar verdadeiros tormentos. Seu papel? Priorizar aquilo que atende às suas expectativas e não às de terceiros.
Um dos principais alicerces da relação meia-boca é a baixa autoestima. Pudera: se você não se valoriza, jamais poderá inspirar o outro a tratá-la como se deve. A solução, então, está em mudar a forma de se ver. “O nível de exigência das mulheres na escolha do parceiro aumenta junto com a autoestima”, garante Marcelo Puglia, autor de Me Apaixonei Por Um Idiota (Ed. Matrix, R$ 18,90).
Ilusão
Muitas mulheres toleram uma relação ruim por acreditar que podem mudar o companheiro. Passam a viver, então, na expectativa de que um dia tudo será diferente. Mera ilusão, "pois uns detalhes podem mudar, mas essência e caráter, não!", alerta a psicóloga Carmen Cerqueira Cesar. Muito cuidado, então, para não usar desculpas esfarrapadas em prol de justificar um romance que NUNCA a completa.
Insegurança
Relacionada à baixa autoestima, faz com que você pense não ser boa para ninguém - nem para o companheiro. Por isso, evita confrontá-lo, aceitando tudo o que a incomoda. "Para o sofrimento ser tolerável, ela passa a imaginar que as coisas se resolverão no futuro, por si só", explica Luiz Cuschnir, psiquiatra do Iden.
Carência
A necessidade física e emocional de ter alguém para ligar, namorar, trocar confidências é, segundo o autor Marcelo Puglia, um sentimento que leva à escolha de um parceiro aquém do esperado/merecido."A carência e a escolha de um idiota para se relacionar andam de mãos dadas", afirma ele. Ou seja, passar por cima da vontade de ter alguém a qualquer custo é o primeiro passo na escolha de um cara digno da sua companhia.
Pressão
Além de todos os fatores internos anteriormente citados, as pressões da sociedade - ou seja, o que os outros pensam - também influenciam na aceitação de um romance fraquinho. O estereótipo de que a mulher solteira foi rejeitada, por exemplo, é cruel. Nessa esteira, vários outros valores sociais, religiosos e até mesmo econômicos podem virar verdadeiros tormentos. Seu papel? Priorizar aquilo que atende às suas expectativas e não às de terceiros.
Saiba identificar se o seu relacionamento não é tudo aquilo que poderia ser
Você se esforça, ele não
Este é um bom termômetro de um romance ideal ou atrapalhado. "Caso você invista na relação e a falta de cuidado do outro permanece, acredito que não vale insistir", opina a psicóloga Andreia Calçada. Outro fator importante a analisar é se ainda acrescentam algo um para o outro. A resposta foi não? No fundo, você já sabe o que fazer...
Sofrimento contínuo
Se é rotina o seu parceiro fazê-la sofrer, repense. "Conviver com defeitos é possível - desde que não se trate de algo que machuca", diz a psicóloga.
Muito além do limite
Chantagens, violência e falta de parceria são atestados do fim do amor. Então, por que adiar o término da relação? Parta para outra antes que as dores emocionais se reflitam no convívio com a família, em questões profissionais, sociais e financeiras.
Este é um bom termômetro de um romance ideal ou atrapalhado. "Caso você invista na relação e a falta de cuidado do outro permanece, acredito que não vale insistir", opina a psicóloga Andreia Calçada. Outro fator importante a analisar é se ainda acrescentam algo um para o outro. A resposta foi não? No fundo, você já sabe o que fazer...
Sofrimento contínuo
Se é rotina o seu parceiro fazê-la sofrer, repense. "Conviver com defeitos é possível - desde que não se trate de algo que machuca", diz a psicóloga.
Muito além do limite
Chantagens, violência e falta de parceria são atestados do fim do amor. Então, por que adiar o término da relação? Parta para outra antes que as dores emocionais se reflitam no convívio com a família, em questões profissionais, sociais e financeiras.
Veja como ter a vida amorosa que realmente merece
Rompa a relação e busque apoio de amigos e parentes. "A convivência com eles ajudará a preencher o vazio deixado pela separação", sugere o psiquiatra Luiz Cuschnir. Então, volte os olhos para si mesma. "Invista nos seus próprios interesses", ensina a psicóloga Carmen Cerqueira. Exemplo: faça um curso que sempre quis. A nova rotina pode trazer novas pessoas e ainda reavivará valores e talentos que reforçarão sua autoestima, fundamental para atrair amores à altura.
Fonte: Internet
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