Relatório emitido pelo Hospital Sírio-Libanês a pedido da Presidência da República diz que, "do ponto de vista médico, neste momento" a presidente Dilma Rousseff "apresenta ótimo estado de saúde". O boletim acrescenta que não existem sinais de que o câncer linfático diagnosticado e tratado em 2009 tenha voltado. O relatório foi feito para a revista "Época", que traz reportagem sobre a saúde de Dilma , com base em relatos médicos e exames. Neste sábado, o hospital paulista distribuiu o relatório a toda a imprensa. A íntegra do boletim emitido pelo Sírio-Libanês sobre Dilma Rousseff
"A Presidenta Dilma continua em remissão completa do linfoma, e não há nenhuma evidência de deficiências imunológicas, associadas ou não ao tratamento do linfoma realizado em 2009", diz o texto do hospital.
A despeito das garantias do hospital, "Época" afirma que a saúde da presidente, de 63 anos, ainda exige atenção. "Não por causa do câncer. Mas em virtude de preocupações naturais para uma mulher de 63 anos. Dilma convive com vários problemas que consomem energia", diz a "Época".
Segundo a revista, Dilma sofre de diabetes tipo 2, o que a obriga a tomar o remédio Glifage para manter a doença sob controle. Ela sofreria ainda de uma doença autoimune conhecida como tireoidite de Hashimoto, a causa mais comum de hipotireoidismo.
Nesta condição, as células de defesa de seu organismo reconheceriam a glândula tireoide como um corpo estranho e passam a atacá-la. O tratamento prevê a administração diária do remédio Synthroid.
A revista relata que, durante o tratamento da pneumonia, a presidente tomava 28 remédios diariamente, "entre drogas alopáticas, suplementos vitamínicos prescritos em tratamentos ortomoleculares e cápsulas que Dilma consome por conta própria, algumas pouco ortodoxas, como cartilagem de tubarão".
A reportagem diz ainda que o médico oficial da Presidência, o coronel Cleber Ferreira, prescreveu o antibiótico Levaquin a Dilma, sem avisar o médio Roberto Kalil, do Sírio-Libanês, chefe da equipe que acompanha a presidente.
O Globo,
A despeito das garantias do hospital, "Época" afirma que a saúde da presidente, de 63 anos, ainda exige atenção. "Não por causa do câncer. Mas em virtude de preocupações naturais para uma mulher de 63 anos. Dilma convive com vários problemas que consomem energia", diz a "Época".
Segundo a revista, Dilma sofre de diabetes tipo 2, o que a obriga a tomar o remédio Glifage para manter a doença sob controle. Ela sofreria ainda de uma doença autoimune conhecida como tireoidite de Hashimoto, a causa mais comum de hipotireoidismo.
Nesta condição, as células de defesa de seu organismo reconheceriam a glândula tireoide como um corpo estranho e passam a atacá-la. O tratamento prevê a administração diária do remédio Synthroid.
A revista relata que, durante o tratamento da pneumonia, a presidente tomava 28 remédios diariamente, "entre drogas alopáticas, suplementos vitamínicos prescritos em tratamentos ortomoleculares e cápsulas que Dilma consome por conta própria, algumas pouco ortodoxas, como cartilagem de tubarão".
A reportagem diz ainda que o médico oficial da Presidência, o coronel Cleber Ferreira, prescreveu o antibiótico Levaquin a Dilma, sem avisar o médio Roberto Kalil, do Sírio-Libanês, chefe da equipe que acompanha a presidente.
O Globo,
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