Os restaurantes de Buenos Aires se comprometeram nesta segunda-feira a retirar os saleiros de suas mesas como uma forma de combater a hipertensão arterial.
Trata-se de uma iniciativa do Ministério da Saúde local, estabelecida em um acordo referendado por empresários do ramo da gastronomia e pelo sindicato de padeiros da província, que passaram a produzir alimentos com baixo teor de sódio.
Cerca de 20% da população de 15,6 milhões de Buenos Aires sofre de hipertensão, primeira causa de AVC (acidente vascular cerebral) e um dos principais fatores de risco de doenças cardiovasculares, informou nesta segunda-feira o Ministério da Saúde.
Segundo o acordo assinado com a FEHGRA (Federação Empresária Hoteleira Gastronômica da República Argentina), os estabelecimentos só disponibilizarão o saleiro caso seja solicitado pelos clientes, e sempre após terem provado o prato.
"Em média, cada argentino consome 13 gramas de sal por dia quando, segundo a Organização Mundial da Saúde, é recomendável consumir menos de cinco gramas. Se na província pudéssemos diminuir para três gramas o consumo diário, evitaríamos cerca de 2.000 mortes por ano, sobretudo, por AVC", disse o ministro da Saúde, Alejandro Collia.
Folha
SXC |
Restaurantes de Buenos Aires se comprometeram a retirar os saleiros das mesas para combater a hipertensão arterial |
Cerca de 20% da população de 15,6 milhões de Buenos Aires sofre de hipertensão, primeira causa de AVC (acidente vascular cerebral) e um dos principais fatores de risco de doenças cardiovasculares, informou nesta segunda-feira o Ministério da Saúde.
Segundo o acordo assinado com a FEHGRA (Federação Empresária Hoteleira Gastronômica da República Argentina), os estabelecimentos só disponibilizarão o saleiro caso seja solicitado pelos clientes, e sempre após terem provado o prato.
"Em média, cada argentino consome 13 gramas de sal por dia quando, segundo a Organização Mundial da Saúde, é recomendável consumir menos de cinco gramas. Se na província pudéssemos diminuir para três gramas o consumo diário, evitaríamos cerca de 2.000 mortes por ano, sobretudo, por AVC", disse o ministro da Saúde, Alejandro Collia.
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