5.31.2011

Comece a ver, a “enxergar” a si mesmo, como uma pessoa “ótima”

A primeira coisa que funciona é mudar a sua atitude com você mesmo. 
Mudar para o melhor. E para isso, você precisa de toda paciência que puder com si mesmo.
Comece nunca mais tendo vergonha de si mesmo. Se assuma: “É, fiz”. “É sou”.
Em segundo lugar, não deixe as “regras” dos outros te dominarem, te colocarem para baixo.
Isto esta em suas mãos.
Comece a ver, a “enxergar” a si mesmo, como uma pessoa “ótima”. Se deixe ser assim.
Existem uma serie de criticas que você faz a si mesmo, que só servem para que você fique contra si mesmo.
Seja “corrupto”. “Corrompa” todas estas críticas em você, e se liberte.
Daí a pouco, a sua vida acaba.  E aí, o que você “deu” para você? Alem de críticas.
O que você fez de “bom” para si? Alem de se condenar e perseguir.
Você vive de você, vinte quatro horas por dia, e não dos outros.
Vá para a pratica. Quando você “melhorar” com você. A vida “melhora” com você.
O “exterior” é reflexo do “interior”. Você recebe uma serie de “maus tratos” da vida e das pessoas. Reclama disso. Mas, não é capaz de enxergar que faz o mesmo consigo.
Você esta criando o “ruim” para você.
Quem não “cultiva”, não tem. Como você quer ter uma paz, se não se deixa em paz. Como quer ter amor, se não se ama. Como quer ter consideração, se não se considera.
Toda vez que você vai em busca de um “modelo ideal”, em detrimento de si mesmo, usando isso para se desvalorizar e invalidar, você irá “arrumar” uma serie de aflições. Fica aflito, porque “tem que conseguir”, “tem que chegar lá”, “tem que alcançar aquele modelo”. E, com tudo isso, vai ficando cada vez mais ansioso, cheio de expectativas, de medos. E isto tudo se chama, aflição. Com aflição, a sua vida fica desgastada. E, a fase mais aguda deste processo de aflição, é o chamado stress.
Queira, a partir de agora, acima de tudo. Estar bem. Para que estas coisas na sua vida? Deixe de se afligir.Você tem que querer a sua paz. E não existe paz, na vida de uma pessoa aflita.
Se “volte contra” as suas exigências absurdas. Acredite que você não tem que ser essa criatura excepcional”, que você criou na sua imaginação, para começar a se gostar, e se aprovar.
Pare de “bater” em si mesmo.
Não faça mais “força” para alcançar os seus modelos.Isso é se forçar.
Ao invés disso. Comece a se “dar força”. Se “dar força” é se permitir ser quem você é, se aceitar. E, se acontecer alguma coisa, você deve ser o primeiro a se defender, se apoiar, ao invés de ficar aflito e se culpar.
Não se deixe invadir.
Tome posse de si mesmo.
Não se permita culpar os outros. Toda vez que você acreditar que a causa dos seus problemas esta fora de si, e/ou são os “outros”. Você não terá saída.
A “saída” é procurar dentro de si as mudanças.  
E agora quando você novamente se perguntar: “O que eu sou para mim”?
A sua resposta deve ser: “Eu sou tudo para mim”.
E como você pode cultivar e adorar isso......
Isso é integridade e maturidade. È auto reconhecimento. Se conhecer. Porque é sua responsabilidade se “levar” para frente. E “levar” de uma maneira construtiva.
Essa é sua responsabilidade e não do “outro”.
           Texto: Valéria Lemos Palazzo

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