A Bahiafarma, empresa responsável pela produção de medicamentos no estado, volta a funcionar a partir de 2012 depois de quinze anos fechada.
O anúncio da reabertura da Bahiafarma foi feito hoje pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o governador Jaques Wagner e o secretário da saúde, Jorge Solla. Serão duas unidades de produção: uma no centro industrial de Aratu e outra em Vitória da Conquista.
As fábricas entram em operação no ano em 2012. Já está autorizada a produção de dois medicamentos: para pacientes renais crônicos e para controle de tumores. Também foi anunciada a criação do projeto ‘Farmácias da Bahia’ e uma rede de farmácias em municípios com menos de trinta mil habitantes para distribuição de medicamentos.
Paralisada em 1999, a empresa pública volta a atuar na produção de medicamentos para o abastecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Também nesta sexta-feira, o ministro Alexandre Padilha firmou quatro novas Parcerias Público-Privadas (PPPs) para a produção de medicamentos para doença renal crônica, esclerose lateral amiotrófica, artrite reumatóide e hiperprolactinemia (excesso de produção do hormônio feminino ‘prolactina’). No ato de restabelecimento da Bahiafarma foi assinada autorização para a produção inicial de dois medicamentos: sevelamer (doença renal crônica e degenerativa) e cabergolina (tratamento da hiperprolactinemia). Esses produtos serão produzidos pela Bahiafarma, juntamente com o Laboratório Farmanguinhos/Fiocruz e a empresa farmacêutica Cristália. Os acordos contarão com recursos do Ministério da Saúde e do governo do estado da Bahia. Nesta ação, está previsto o acompanhamento da gestão dos recursos que serão liberados conforme o cumprimento do cronograma nos próximos cinco anos (até 2015). As PPPs fortalecem a indústria nacional e contribuem para tornar o país independente do mercado internacional de medicamentos e insumos.
“O ano de 2011 é um marco para concretizarmos a transformação da estrutura produtiva e de inovação em saúde no país. Com esta iniciativa, ampliaremos e melhoraremos o acesso da população a medicamentos e a outros produtos para a saúde”, reforça o coordenador do Gecis e secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha.
O presidente da Fiocuz e Diretor de Farmanguinhos estiveram presentes ao evento da assinatura dos contratos para a reabertuta da Bahiafarma. A Fiocruz terá um papel fundamental no retorno à produção de medicamentos.
O anúncio da reabertura da Bahiafarma foi feito hoje pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o governador Jaques Wagner e o secretário da saúde, Jorge Solla. Serão duas unidades de produção: uma no centro industrial de Aratu e outra em Vitória da Conquista.
As fábricas entram em operação no ano em 2012. Já está autorizada a produção de dois medicamentos: para pacientes renais crônicos e para controle de tumores. Também foi anunciada a criação do projeto ‘Farmácias da Bahia’ e uma rede de farmácias em municípios com menos de trinta mil habitantes para distribuição de medicamentos.
Paralisada em 1999, a empresa pública volta a atuar na produção de medicamentos para o abastecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Também nesta sexta-feira, o ministro Alexandre Padilha firmou quatro novas Parcerias Público-Privadas (PPPs) para a produção de medicamentos para doença renal crônica, esclerose lateral amiotrófica, artrite reumatóide e hiperprolactinemia (excesso de produção do hormônio feminino ‘prolactina’). No ato de restabelecimento da Bahiafarma foi assinada autorização para a produção inicial de dois medicamentos: sevelamer (doença renal crônica e degenerativa) e cabergolina (tratamento da hiperprolactinemia). Esses produtos serão produzidos pela Bahiafarma, juntamente com o Laboratório Farmanguinhos/Fiocruz e a empresa farmacêutica Cristália. Os acordos contarão com recursos do Ministério da Saúde e do governo do estado da Bahia. Nesta ação, está previsto o acompanhamento da gestão dos recursos que serão liberados conforme o cumprimento do cronograma nos próximos cinco anos (até 2015). As PPPs fortalecem a indústria nacional e contribuem para tornar o país independente do mercado internacional de medicamentos e insumos.
“O ano de 2011 é um marco para concretizarmos a transformação da estrutura produtiva e de inovação em saúde no país. Com esta iniciativa, ampliaremos e melhoraremos o acesso da população a medicamentos e a outros produtos para a saúde”, reforça o coordenador do Gecis e secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha.
O presidente da Fiocuz e Diretor de Farmanguinhos estiveram presentes ao evento da assinatura dos contratos para a reabertuta da Bahiafarma. A Fiocruz terá um papel fundamental no retorno à produção de medicamentos.
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