Por Tatame
Redação, Rio de Janeiro
O atleta da Blackzilians, pego no antidoping depois da vitória sobre Stanislav Nedkov no UFC China, em novembro do ano passado, afirma, no entanto, que parou de fumar, mas considera que são injustas as punições a usuários. Para ele, a maconha é uma droga recreativa, e não um artifício para melhorar o rendimento físico, como esteroides anabolizantes.
“É muito complicado falar disso. Muitos caras gostam de beber. Eu não bebo, gosto de fumar. Não fumo mais, porque realmente não posso (por conta da carreira), mas gostava porque me ajuda a relaxar. Para ser sincero, não acho justo porque não muda sua performance dentro do octógono”, declarou o paulista, em entrevista ao site BJPenn.com.
De volta ao UFC após passar por um programa de desintoxicação, Thiago, que vai enfrentar Rafael Feijão no UFC do Ceará, assegura que os erros do passado o fizeram aprender a lição. Hoje, ele se diz longe da maconha, e sabe que precisa ter foco para voltar a vencer.
“Os últimos três anos foram muito frustrantes. Cometi erros e paguei por eles. Estou muito focado na minha luta, carreira e vida. Tenho que lutar. A melhor forma para se manter no topo é lutar. Estou focado no treino, mantendo minha cabeça limpa e parando de fazer merda, como estava fazendo”.
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