Os
consumidores brasileiros economizaram R$55,4 bilhões ao optarem por
medicamentos genéricos nas farmácias brasileiras ao invés de adquirir os
produtos de marca, também conhecidos como medicamentos de referência.
Levantamento
produzido pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos
Genéricos, a PróGenéricos, monitora a economia gerada pelos genéricos
desde que chegaram ao mercado no Brasil, em 2001. “Esse valor é a soma
da economia realizada por todos os consumidores que desde 2001 optaram
em alguma situação por comprar um genérico e não um produto de
referência ou de marca”, afirma a presidente executiva da entidade,
Telma Salles.
Os genéricos encerram 2014 com 28% de participação de mercado, contra 27% registrada no final de 2013. “Quando mais espaço o genérico conquista, mais economia faz o consumidor”, afirma a executiva.
Salles afirma, ainda, que o genérico ainda tem muito espaço para crescer no Brasil e espera que o setor bata em 2015 a marca de 30% de participação de mercado. “O mundo traz grandes experiências em países em que há apoio governamental por meio de políticas de acesso. Nesses casos, a participação de mercado é bastante superior à brasileira”, explica. A executiva reforça que no Brasil, o Programa Farmácia Popular vem exercendo o papel de ampliar o acesso por meio de subsídios e co-pagamento. Os genéricos são 85% dos produtos dispensados no programa.
Em um ano marcado pelo fraco desempenho da economia brasileira, o mercado de medicamentos genéricos conseguiu manter um crescimento acima da casa dos dois dígitos em unidades, com expansão de 10,6%, superando os 7,9% registrados pelo mercado farmacêutico brasileiro. Foram comercializadas 871,7 milhões de unidades de medicamentos genéricos ao longo dos 12 meses de 2014, contra 788,2 milhões em 2013.
As indústrias de genéricos realizaram vendas de R$16,2 bilhões frente aos R$13,7 bilhões registradas em 2013, o que representa um crescimento de 18,5%. Em faturamento, o desempenho do mercado de genéricos também ficou acima da média registrada pelo mercado farmacêutico total, que foi de 13,2%. As vendas totais de medicamentos no varejo brasileiro somaram R$65,7 bilhões em 2014 contra R$57,8 bilhões registrados no ano anterior.
“Com preços, em média, 60% inferiores aos produtos de referência, os genéricos ganham ainda mais relevância em cenários de economia estagnada e risco de comprometimento na renda”, analisa a executiva.
(Redação – Agência IN)
Os genéricos encerram 2014 com 28% de participação de mercado, contra 27% registrada no final de 2013. “Quando mais espaço o genérico conquista, mais economia faz o consumidor”, afirma a executiva.
Salles afirma, ainda, que o genérico ainda tem muito espaço para crescer no Brasil e espera que o setor bata em 2015 a marca de 30% de participação de mercado. “O mundo traz grandes experiências em países em que há apoio governamental por meio de políticas de acesso. Nesses casos, a participação de mercado é bastante superior à brasileira”, explica. A executiva reforça que no Brasil, o Programa Farmácia Popular vem exercendo o papel de ampliar o acesso por meio de subsídios e co-pagamento. Os genéricos são 85% dos produtos dispensados no programa.
Em um ano marcado pelo fraco desempenho da economia brasileira, o mercado de medicamentos genéricos conseguiu manter um crescimento acima da casa dos dois dígitos em unidades, com expansão de 10,6%, superando os 7,9% registrados pelo mercado farmacêutico brasileiro. Foram comercializadas 871,7 milhões de unidades de medicamentos genéricos ao longo dos 12 meses de 2014, contra 788,2 milhões em 2013.
As indústrias de genéricos realizaram vendas de R$16,2 bilhões frente aos R$13,7 bilhões registradas em 2013, o que representa um crescimento de 18,5%. Em faturamento, o desempenho do mercado de genéricos também ficou acima da média registrada pelo mercado farmacêutico total, que foi de 13,2%. As vendas totais de medicamentos no varejo brasileiro somaram R$65,7 bilhões em 2014 contra R$57,8 bilhões registrados no ano anterior.
“Com preços, em média, 60% inferiores aos produtos de referência, os genéricos ganham ainda mais relevância em cenários de economia estagnada e risco de comprometimento na renda”, analisa a executiva.
(Redação – Agência IN)
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