Por Redação*
As ligações do senador José Serra com a equipe da Lava Jato foram
escancaradas no relatório divulgado hoje, sobre as mensagens capturadas
no celular do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht. As informações são do Jornal GGN.
O relatório da PF identifica as iniciais do vice-presidente Michel Temer e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Mas coloca uma tarja preta na identificação da sigla JS.
Como o nome de Serra constava no relatório inicial da perícia, conclui-se que os filtros da Lava Jato criaram uma blindagem ampla para o senador. Confira aqui o trecho na página 20 do relatório, divulgado pelo Estadão.
Por que a blindagem?
A superintendência da Polícia Federal do Paraná precisa explicar por que cobriu com tarjas pretas o nome do senador José Serra (PSDB-SP) no relatório do “Código Odebrecht” (sobre as mensagens interceptadas no celular do empresário Marcelo Odebrecht).
Numa das mensagens do celular de Marcelo Odebrecht, havia a expressão “Adiantar 15 p/JS”.
Ao interpretar o “Código Odebrecht”, a Polícia Federal identificou JS como o ex-governador e senador José Serra (PSDB-SP), mas cobriu seu nome com tarja preta.
No entanto, em relação a outros nomes que também contam com foro privilegiado, como o governador Geraldo Alckmin e o vice-presidente Michel Temer, também citados mas sem referência a pagamentos, não houve o mesmo cuidado.
Também foram cobertos nomes de outros políticos, como José Eduardo Cardozo e Fernando Pimentel, mas apenas na menção a Serra havia uma referência a eventual pagamento.
Em nota, a assessoria do senador José Serra disse que ele “não tem a menor ideia do se trata”.
Com informações de GGN e 247
O relatório da PF identifica as iniciais do vice-presidente Michel Temer e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Mas coloca uma tarja preta na identificação da sigla JS.
Como o nome de Serra constava no relatório inicial da perícia, conclui-se que os filtros da Lava Jato criaram uma blindagem ampla para o senador. Confira aqui o trecho na página 20 do relatório, divulgado pelo Estadão.
Por que a blindagem?
A superintendência da Polícia Federal do Paraná precisa explicar por que cobriu com tarjas pretas o nome do senador José Serra (PSDB-SP) no relatório do “Código Odebrecht” (sobre as mensagens interceptadas no celular do empresário Marcelo Odebrecht).
Numa das mensagens do celular de Marcelo Odebrecht, havia a expressão “Adiantar 15 p/JS”.
Ao interpretar o “Código Odebrecht”, a Polícia Federal identificou JS como o ex-governador e senador José Serra (PSDB-SP), mas cobriu seu nome com tarja preta.
No entanto, em relação a outros nomes que também contam com foro privilegiado, como o governador Geraldo Alckmin e o vice-presidente Michel Temer, também citados mas sem referência a pagamentos, não houve o mesmo cuidado.
Também foram cobertos nomes de outros políticos, como José Eduardo Cardozo e Fernando Pimentel, mas apenas na menção a Serra havia uma referência a eventual pagamento.
Em nota, a assessoria do senador José Serra disse que ele “não tem a menor ideia do se trata”.
Com informações de GGN e 247
2 comentários:
E a pergunta que não quer calar, POR QUE PROPINA DE FURNAS NÃO FOI LEVANTADA DEPOIS QUE O DOLEIRO DA DELAÇÃO PREMIADA DISSE QUE A IRMÃ DE AÉCIO PEGAVA 120 MIL TODO MÊS.
Muito estranho o comportamento do juiz Moro. O PSDB privatizou e sucateou toda as estatais, vendendo a preço de banana e nunca teve uma investigação. A Vale do Rio Doce a maior jazida do mundo em minérios foi DOADA a terceiros. Em minas onde Aécio reinou não teve nenhuma roubalheira. Em SP o tremsalão tucano ninguém do psdb está indiciado. O Serra é um santo. O FHC nunca comprou votos para sua reeleição. O Serra nunca comprou medicamentos superfaturados para combater a AIDS. A irmã do Aécio jamais pegou propina de Furnas. Aquele helicóptero cheio de pasta básica de cocaína,apreendido em Minas, foi uma invencionice do PT.
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