Nesse momento, aproveitando-se do vazamento criminoso de conversa entre a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula, o conluio oposicionista tenta avançar na consecução do golpe.
A Operação Lava Jato, com o juiz Sérgio Moro à frente, ultrapassou todos os limites da legalidade e do estado de direito. Mesmo quando o ex-presidente Lula já não estava sob sua jurisdição, pois já havia sido nomeado ministro, Moro divulgou o grampo de uma conversa entre o ex-presidente e a presidenta Dilma.
Grampear a conversa de uma presidenta da República, remeter a conversa para a Rede Globo e não para o STF, responsável legal por conduzir o caso, demonstra a que ponto os golpistas se dispuseram a chegar.
O fato é a demonstração mais escancarada da atividade golpista de Moro e do conluio entre ele, a oposição e a imprensa.
A sede de poder dos que levam o golpe a cabo não encontra limites. O conluio formado por setores do Judiciário, pela mídia e pelos partidos de oposição se mostra disposto a pisotear a democracia, o calendário eleitoral, a Constituição e os mais basilares direitos individuais.
Depois da divulgação do grampo a TV Globo passou a convocar abertamente manifestações direitistas contra Lula e a presidenta Dilma Rousseff. Nesse momento manifestantes aglomeram-se na frente do Palácio do Planalto, mobilizados pelos programas de TV.
É preciso haver uma pactuação entre todos os democratas para evitar que o golpe avance e seja consumado.
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