Objetivo é diagnosticar com antecedência possíveis casos de microcefalia associados ao vírus Zika
Rio
- O Ministério da Saúde liberou R$ 4,8 milhões para financiar o teste
rápido de gravidez nas mulheres atendidas pela Rede Cegonha, do Sistema
Único de Saúde (SUS). A ação tem como objetivo facilitar o diagnóstico
precoce, onde pode detectar ou descartar a presença do vírus Zika,
provocado pelo mosquito Aedes aegypti, e responsável pelos recentes
casos de microcefalia no país.
A Rede Cegonha foi criada em 2011 para auxiliar a mulher e o bebê durante a gestação, parto, pós-parto e o desenvolvimento da criança até os dois primeiros anos de vida. Mais de 2,6 milhões de gestantes são atendidas em 5.509 municípios brasileiros.
"O teste pode ser realizado dentro ou fora da
unidade de saúde e, caso a pessoa deseje, um profissional poderá ajudar.
O objetivo é respeitar o direito de autonomia e sigilo da mulher, além
de fornecer a ela todas as orientações e apoio necessários antes e
depois do teste", diz a coordenadora-geral de Saúde da Mulher do
Ministério da Saúde, Maria Esther Vilela.
Em casos de
microcefalia, os profissionais de saúde poderão ajudar as gestantes e a
criança com o diagnóstico precoce. "Iniciar o pré-natal no primeiro
trimestre da gestação, de preferência até a 12ª semana, é fundamental
para identificar os fatores de risco para favorecer as ações e
intervenções adequadas que evitam complicações e protegem a saúde da
mulher e da criança neste momento", afirma o Secretário de Atenção à
Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame.A Rede Cegonha foi criada em 2011 para auxiliar a mulher e o bebê durante a gestação, parto, pós-parto e o desenvolvimento da criança até os dois primeiros anos de vida. Mais de 2,6 milhões de gestantes são atendidas em 5.509 municípios brasileiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário