Ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo irá incluir nas
alegações finais do impeachment uma decisão recente do Ministério
Público Federal (MPF) que conclui que as pedaladas não são crime: "Vamos
pegar todos os aspectos das provas, como o procurador do Ministério
Público e a afirmação de todas as testemunhas e da perícia, de que não
há ato nas pedaladas", afirmou Cardozo; ele também vai incluir
declarações de rivais para argumentar que o processo é ilegal; como o
advogado-geral da União da gestão Temer, Fabio Medina Osório, que em
2015 usou a expressão “golpe revestido de institucionalidade” para se
referir ao caso; usará ainda a entrevista de Eduardo Cunha, que disse
que ter “livrado o país” de Dilma é uma marca da qual se orgulha
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