Fosfoetanolamina, a ‘pílula do câncer’: projeto pode durar de seis meses a dois anos.
São dez tipos de câncer em análise sob efeito da fosfoetanlamina. Sendo assim, 21 pacientes com cada tipo de doença receberão três comprimidos da substância.
O início dos testes foi anunciado pelo governador de SP, Geraldo Alckmin (PSDB), na última quinta-feira, e tem aprovação do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde.
Este primeiro momento de pesquisas está projetado para durar seis meses. Se três pacientes de cada grupo de 21 apresentarem alguma melhora após a ação da substância, é provável que o governo libere a chamada de mais 80 pessoas para uma nova fase de testes.
Ao fim do processo experimental, é possível que até mil indivíduos participem do projeto que deve durar, no máximo, dois anos. Caso os testes não demonstrem evolução no estado de doença de nenhuma das 210 pessoas, a pesquisa deverá ser encerrada dentro de seis meses.
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