Piada: Temer e Meirelles dizem que recessão já terminou no Brasil
Em discurso na abertura de reunião sobre a reforma da Previdência,
Michel Temer disse usou a aprovação da privatização da Cedae pela Alerj
como exemplo para o País; já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles,
disse que o Brasil dá "sinais sólidos de recuperação", com a subida e a
valorização da Bolsa de Valores, o ganho de valores que tiveram o Banco
do Brasil, a Petrobras, a Vale, e com a queda do risco Brasil e do
dólar; "Tudo isso é mensagem de confiança no ajuste e nas reformas que
estamos fazendo. É um apoio profundo às mudanças fundamentais. Todas as
reformas disponibilizarão recursos para a sociedade brasileira.
Crescimento dos gastos geraria crise, não fosse esse tipo de medida
tomada"
Com o possivelmente breve fim do sigilo das delações da Odebrecht,
"estará aberto um 'bolão de apostas' que circula na Esplanada sobre
quantos ministros de Temer serão delatados", afirma Tereza Cruvinel,
lembrando a lista dos que até agora já tiveram o nome citado por
delatores na Lava Jato: Eliseu Padilha (Casa Civil/PMDB), Moreira Franco
(Secretaria Geral/PMDB), José Serra (Relações Exteriores/PSDB), Bruno
Araújo (Cidades/PSDB), Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia e
Comunicações/PSD) e Marcos Pereira (MDIC/PRB), o último de que se tem
notícia; "Se Janot pedir a suspensão do sigilo dos 77 depoimentos da
delação da empreiteira, o estrondo será grande. Além de Temer, de seis
ou mais ministros, a lista da Odebrecht conterá mais de uma centena de
nomes, incluindo Renan e Jucá, governadores e dezenas de parlamentares
da base governista"
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