"Quem é o Doria? É um Collor piorado, fake,
autoritário e sem nenhuma experiência administrativa. E o Bolsonaro é
uma tragédia, com ideário violento, de exclusão das pessoas, fascista,
defensor do aniquilamento das diferenças sociais. Não tem nenhuma
condição de dirigir o país", diz o governador do Maranhão, Flávio Dino,
do PCdoB; ele afirma que, se o ex-presidente Lula vier a ser excluído,
as eleições não terão legitimidade; neste caso, que ele vê como a
continuidade do golpe, a melhor alternativa da esquerda seria Ciro
Gomes, do PDT; é "boa alternativa", afirma
Segundo ele, Doria é um "Collor piorado, autoritário, sem experiência administrativa" e tem sido desleal com Alckmin.
"Alckmin tem experiência, foi governador quatro vezes, é um quadro político experimentado, tem as condições dele e um conjunto de forças. Quem é o Doria? É um Collor piorado, fake, autoritário e sem nenhuma experiência administrativa. E o Bolsonaro é uma tragédia, com ideário violento, de exclusão das pessoas, fascista, defensor do aniquilamento das diferenças sociais. Não tem nenhuma condição de dirigir o país", disse Dino, em entrevista à jornalista Cristiane Agostine, publicada no Valor.
Dino diz que o sistema político foi rebaixado com o golpe de 2016 contra a presidente Dilma Rousseff. "Para erguê-lo de novo, acima do volume morto, é importante que Alckmin e Lula sejam candidatos. São traços civilizatórios no meio de um desastre completo", diz.
Ele também afirmou que, se o ex-presidente Lula vier a ser excluído, as eleições não terão legitimidade. Neste caso, que ele vê como a continuidade do golpe, a melhor alternativa da esquerda seria Ciro Gomes, do PDT. É "boa alternativa", afirma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário