9.20.2017

Sobre Intervenção militar


Moniz Bandeira volta a pregar ação militar contra o desmonte nacional

Divulgação | Reprodução
O professor Moniz Bandeira, da Universidade de Brasília e primeiro intelectual nacionalista e de esquerda a defender uma intervenção militar para derrubar o golpe representado por Michel Temer, que, além de denunciado por corrupção, obstrução judicial e organização criminosa, é aprovado por apenas 3,4% dos brasileiros, voltou a sustentar sua posição; "O importante é impedir que o patrimônio nacional - Eletrobrás, Eletronuclear, Petrobrás e pré-sal, bancos estatais - seja dilapidado, entregue aos gringos: é evitar que o desenvolvimento do Brasil, com a inclusão, não seja interrompido; é impedir a entrega aos gringos de uma parte da Amazônia maior que a Dinamarca", diz ele, enfatizando que não deseja um regime de exceção

Chefe do Exército descarta punição a Mourão e admite intervenção contra o caos

Agência Senado | Reprodução | Agência Brasil
Comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse que o general Antonio Hamilton Mourão, que admitiu a possibilidade de uma intervenção militar no país em função da crise institucional e política, não será punido; comandante também declarou que a possibilidade de uma intervenção "ocorre permanentemente" e que e "as Forças Armadas têm mandato para fazer [uma intervenção militar] na iminência de um caos"; afirmação segue a linha do discurso defendido por Mourão, que disse que o Exército tem "planejamentos muito bem feitos" sobre o assunto; declaração também desautoriza o ministro da Defesa, Raul Jungmann, que havia pedido explicações e cobrado "medidas cabíveis a serem tomadas" contra Mourão

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