Em entrevista exclusiva à TV 247, Murilo Hidalgo,
diretor do Instituto Paraná Pesquisas, afirma que a presença do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na urna é o fator essencial para
pacificar o Brasil. "Se as eleições fossem hoje, ele seria favorito
para ganhar. Se for derrotado, terá sido batido nas urnas, e não nos
tribunais. Agora, se tivermos um presidente eleito, sem Lula na urna, a
questão da legitimidade continuará colocada", afirma; Hidalgo diz ainda
que o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) está consolidado em segundo lugar
e afirma que suas pretensões não podem ser minimizadas; assista a
íntegra
Em entrevista exclusiva à TV 247, Murilo Hidalgo, diretor do Instituto Paraná Pesquisas, afirma que a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na urna é o fator essencial para pacificar o Brasil.
– O Lula disputar, para ganhar ou para perder, é importante para o Brasil. Se ele ganhar, tudo bem. Se perder, terá perdido nas urnas. Seja qual for o resultado da eleição, o Brasil vai acalmar. E aí acaba essa história de golpe.
Ele afirma ainda que se Lula vier a ser retirado às vésperas da disputa, o impacto será semelhante ao da queda do avião de Eduardo Campos.
– Se Lula vier para a disputa, que vá até o fim. Será muito ruim para o Brasil, tirar o Lula a quinze, vinte dias das eleições.
O diretor do Paraná Pesquisas também se comprometeu a realizar pesquisas com Lula, enquanto ele tiver o direito de concorrer.
Hidalgo diz ainda na entrevista que o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) já se consolidou em segundo lugar e afirma que seu potencial não pode ser menosprezado. Ele também destaca a alta rejeição de Geraldo Alckmin e de nomes ligados a Michel Temer, como Henrique Meirelles.
– No caso do Meirelles, só um milagre econômico o torna viável.
Ele também destaca o bom desempenho de nomes do PT nas disputas estaduais, como é o caso de Camilo Santana, no Ceará.
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