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Na entrevista, Correia detalha esquemas que envolvem o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que passam pela Cidade Administrativa, pela Cemig e pela JBS. "O povo mineiro não irá perdoá-lo, mas ele deve ser punido também pela Justiça". Correia também criticou a "cara de pau" de Aécio, que já voltou a conceder entrevistas, como se nada tivesse acontecido.
Neste sábado, reportagens indicaram que ele recebeu propinas de mais de R$ 50 milhões das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez por negócios que envolvem a Cemig. Numa das denúncias, o empresário Alexandre Accioly, dono da rede de academias BodyTech e sócio de Luciano Huck, foi apontado como "laranja" de Aécio. "Onde tem Aécio tem rolo", diz Correia.
O deputado também detalha a perseguição de que foi vítima, com direito a reportagem de fake news da revista Veja, por ter denunciado Aécio. "Tentaram até cassar meu mandato, mas a história mostrou quem tinha razão.
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