Revista estampa o candidato do PSL na capa de sua última edição
© Adriano Machado/Reuters
THE ECONOMIST
Anova edição da revista britânica "The Economist"
traz na capa o candidato à Presidência pelo PSL,
Jair Bolsonaro, que é tratado como "a ameaça mais recente
da América Latina".
traz na capa o candidato à Presidência pelo PSL,
Jair Bolsonaro, que é tratado como "a ameaça mais recente
da América Latina".
A publicação, um ícone da direita liberal no mundo,
afirma que o deputado federal seria um presidente
"desastroso". Segundo a revista, uma eventual vitória
de Bolsonaro arriscaria piorar o atual cenário do Brasil.
afirma que o deputado federal seria um presidente
"desastroso". Segundo a revista, uma eventual vitória
de Bolsonaro arriscaria piorar o atual cenário do Brasil.
"Bolsonaro, cujo nome do meio é Messias, promete
salvação; na verdade, ele é uma ameaça para o
Brasil e para a América Latina", diz a "Economist",
que o coloca como um novo membro do "clube dos
populistas", ao lado de nomes como o norte-americano
Donald Trump e o italiano Matteo Salvini.
A avaliação negativa não é aliviada nem mesmo
pela indicação de que o ultraliberal Paulo Guedes
comandaria a economia em um eventual governo
Bolsonaro. A revista diz que o candidato flerta
com a ditadura e alerta para o eleitor não
acreditar nas promessas de um político "perigoso".
salvação; na verdade, ele é uma ameaça para o
Brasil e para a América Latina", diz a "Economist",
que o coloca como um novo membro do "clube dos
populistas", ao lado de nomes como o norte-americano
Donald Trump e o italiano Matteo Salvini.
A avaliação negativa não é aliviada nem mesmo
pela indicação de que o ultraliberal Paulo Guedes
comandaria a economia em um eventual governo
Bolsonaro. A revista diz que o candidato flerta
com a ditadura e alerta para o eleitor não
acreditar nas promessas de um político "perigoso".
O Brasil é personagem frequente nas capas da
"Economist", como na célebre edição de 2009
em que o Cristo Redentor aparece "decolando".
Nos anos seguintes, no entanto, o otimismo deu lugar
ao pessimismo com a crise política e econômica
do governo Dilma Rousseff.
"Economist", como na célebre edição de 2009
em que o Cristo Redentor aparece "decolando".
Nos anos seguintes, no entanto, o otimismo deu lugar
ao pessimismo com a crise política e econômica
do governo Dilma Rousseff.
Em uma edição de 2016, o mesmo Cristo Redentor
aparece na revista pedindo "socorro". (ANSA)
aparece na revista pedindo "socorro". (ANSA)
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