Especialmente quando o paciente tem vários fatores de risco, como estresse, tabaco, sedentarismo, má alimentação e predisposição genética, o médico deve rastrear essas doenças, o que pode ser feito pelo cardiologista, pelo oncologista e pelo clínico geral.
Diante disso, o médico explica a importância de fazer o “screening” de câncer, que consiste em rastrear tumores que ainda não tiveram manifestações evidentes, ou que tiveram manifestações subvalorizadas pelo paciente e pelo médico.
Especialmente quando o paciente tem vários desses fatores de risco, como estresse, tabaco, sedentarismo, má alimentação e predisposição genética, o médico deve rastrear essas doenças, o que pode ser feito pelo cardiologista, pelo oncologista e pelo clínico geral. Depois do diagnóstico, o tratamento passa a ser de responsabilidade do especialista.
O Dr. Abrão Cury alerta que é indispensável o acompanhamento do cardiologista no tratamento do câncer porque alguns medicamentos têm interação. Além disso, eventualmente, a quimioterapia e a radioterapia podem concorrer para o surgimento de complicações cardiovasculares.
Os pacientes frequentam mais o consultório do cardiologista do que do oncologista, em geral relacionado a uma experiência traumática. Diante disso, os cardiologistas e os clínicos precisam conhecer bem a Oncologia porque, cada vez mais, têm em seu consultório pacientes com tumores e a tendência é que família e paciente, mais do que se consultar, se aconselhem com o cardiologista e com o clínico. “Além de tratar as complicações físicas, o médico tem que ‘gerenciar’ a situação”, finaliza.
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