
O doleiro apontou como beneficiários
de parte dos pagamentos o senador Ciro Nogueira (PP-PI),
presidente do PP, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE),
o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB),
morto em agosto do ano passado durante a campanha
presidencial, e o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra,
que morreu em março do ano passado.
de parte dos pagamentos o senador Ciro Nogueira (PP-PI),
presidente do PP, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE),
o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB),
morto em agosto do ano passado durante a campanha
presidencial, e o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra,
que morreu em março do ano passado.
De acordo com o jornal, a Procuradoria-Geral da República promete divulgar
nesta semana a lista de políticos envolvidos no caso.
nesta semana a lista de políticos envolvidos no caso.
Youssef indicou que Nogueira e Fonte receberam propina paga pela
construtora Queiroz Galvão entre 2010 e 2011 em um contrato para
implantação de tubovias em Abreu e Lima. Segundo auditoria da
Petrobras em 2010, as construtoras Queiroz Galvão e Iesa assinaram
um contrato de R$ 2,7 bilhões para implantação das tubovias.
construtora Queiroz Galvão entre 2010 e 2011 em um contrato para
implantação de tubovias em Abreu e Lima. Segundo auditoria da
Petrobras em 2010, as construtoras Queiroz Galvão e Iesa assinaram
um contrato de R$ 2,7 bilhões para implantação das tubovias.
Paulo Roberto Costa recebeu propina mesmo após
saído da PetrobrasO suborno foi acertado antes da
assinatura do contrato. Os representantes da
Queiroz Galvão foram pressionados a fechar
rapidamente o negócio
por uma ameaça de criação de uma CPI
sobre a Petrobras.Na negociação, foi
acertado que o valor de R$ 10 milhões, parte
da propina, seria destinado a impedir a realização
da CPI da Petrobras. Um dos beneficiários desse
dinheiro foi o ex-presidente do PSDB Sérgio
Guerra, segundo Youssef.O doleiro também disse que
Eduardo Campos recebeu
R$ 10 milhões de propina entre 2010 e 2011
em contrato do consórcio Conest, formado
pelas empreiteiras Odebrecht e OAS, em
obras de unidades da Abreu e Lima.
De acordo com Youssef, Campos recebeu os
valores para não criar dificuldades nas obras.
saído da PetrobrasO suborno foi acertado antes da
assinatura do contrato. Os representantes da
Queiroz Galvão foram pressionados a fechar
rapidamente o negócio
por uma ameaça de criação de uma CPI
sobre a Petrobras.Na negociação, foi
acertado que o valor de R$ 10 milhões, parte
da propina, seria destinado a impedir a realização
da CPI da Petrobras. Um dos beneficiários desse
dinheiro foi o ex-presidente do PSDB Sérgio
Guerra, segundo Youssef.O doleiro também disse que
Eduardo Campos recebeu
R$ 10 milhões de propina entre 2010 e 2011
em contrato do consórcio Conest, formado
pelas empreiteiras Odebrecht e OAS, em
obras de unidades da Abreu e Lima.
De acordo com Youssef, Campos recebeu os
valores para não criar dificuldades nas obras.
Segundo Alberto Youssef, obras em Abreu e Lima geraram propina para três partidos
Foto: Twitter
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