08/02/2016 14:40
A
Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou nesta segunda-feira a
criação de um grupo de especialistas em zika destinado a acelerar o
desenvolvimento de tratamentos ou vacinas contra o vírus, que causou uma
epidemia na América Latina.
"Atualmente, não existe nenhuma vacina ou tratamento para a infecção pelo vírus da zika que tenha recebido a aprovação das autoridades sanitárias ou que seja alvo de testes clínicos", destaca um comunicado da agência europeia.
A decisão de criar um grupo de especialistas se deu depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a epidemia de "emergência de saúde pública de alcance mundial", em 1º de fevereiro.
O grupo de especialistas terá como missão favorecer a pesquisa de medicamentos contra o zika, formulando opiniões sobre questões científicas e regulamentares.
A EMA deve entrar em contato com as empresas que já começaram a trabalhar em tratamentos ou vacinas e revisar todos os novos dados sobre o vírs, para permitir uma reação rápida frente à crise de saúde pública.
O Brasil é o país mais afetado pela epidemia de zika, com 1,5 milhão de pacientes, seguido pela Colômbia, com 22,6 mil casos.
ez/ltl/age/lb
"Atualmente, não existe nenhuma vacina ou tratamento para a infecção pelo vírus da zika que tenha recebido a aprovação das autoridades sanitárias ou que seja alvo de testes clínicos", destaca um comunicado da agência europeia.
A decisão de criar um grupo de especialistas se deu depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a epidemia de "emergência de saúde pública de alcance mundial", em 1º de fevereiro.
O grupo de especialistas terá como missão favorecer a pesquisa de medicamentos contra o zika, formulando opiniões sobre questões científicas e regulamentares.
A EMA deve entrar em contato com as empresas que já começaram a trabalhar em tratamentos ou vacinas e revisar todos os novos dados sobre o vírs, para permitir uma reação rápida frente à crise de saúde pública.
O Brasil é o país mais afetado pela epidemia de zika, com 1,5 milhão de pacientes, seguido pela Colômbia, com 22,6 mil casos.
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