Nem o Zika vírus e nem vacinas, para a Organização dos Médicos
Argentinos o grande surto de microcefalia que se abateu sobre o Brasil é
causado por um químico larvicida chamado Pyriproxyfen colocado na água
ou pulverizado nas cidades afetadas pelo surto de microcefalia.
O relatório da entidade é enfático ao dizer que não é coincidência os casos de microcefalia surgirem na áreas onde o governo brasileiro fez a aplicação do Pyriproxyfen diretamente no sistema de abastecimento de água da população, mais especificamente em Pernambuco.
A Abrasco também aponta o Pyriproxyfen como causa provável da microcefalia. A associação condena a estratégia de controle químico para frear o crescimento dos mosquitos portadores do Zika vírus. A Abrasco alega que tal medida está contaminando o meio ambiente, bem como pessoas e não está diminuindo o número de mosquitos. Para a Abrasco esta estratégia é, de fato, impulsionada por interesses comerciais da indústria química, a qual diz que está profundamente integrada com os ministérios latino-americanos de saúde, bem como a Organização Mundial de Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde.
Abrasco nomeou a empresa britânica Oxitec que produz insetos geneticamente modificados como parte do lobby empresarial que está a distorcer os fatos sobre o Zika vírus para atender a sua própria agenda com fins lucrativos.
A Oxitec vende mosquitos transgênicos modificados para esterilidade e os comercializa como um produto de combate à doença – uma estratégia condenada pelos médicos argentinos, tida como “um fracasso total, exceto para a empresa fornecedora de mosquitos”.
Vale lembrar também que o Zika vírus é propriedade da família/Fundação Rockefeller, conforme relatado pelo Panorama Livre no dia 31 de janeiro. Além, claro, da ONU já ter declarado que países com casos de microcefalia deveriam liberar o aborto – deixando claro a todos o enorme número de entidades envolvidas no lobby do controle/diminuição populacional.
O relatório da entidade é enfático ao dizer que não é coincidência os casos de microcefalia surgirem na áreas onde o governo brasileiro fez a aplicação do Pyriproxyfen diretamente no sistema de abastecimento de água da população, mais especificamente em Pernambuco.
“O Pyroproxyfen
é aplicado diretamente pelo Ministério da Saúde nos reservatório de
água potável utilizados pelo povo de Pernambuco, onde a proliferação do
mosquito Aedes é muito elevado ( uma situação semelhante à das ilhas do
Pacífico ). (…) Malformações detectadas em milhares de crianças de
mulheres grávidas que vivem em áreas onde o Estado brasileiro
acrescentou Pyriproxyfen à água potável não é uma coincidência, apesar
do Ministério da Saúde colocar a culpa direta sobre o Zika vírus para os
danos causados (microcefalia).”, revela o relatório na página 3.
O relatório
também observou que o Zika tem sido tradicionalmente considerado uma
doença relativamente benigna, que nunca foi associada com defeitos
congênitos, mesmo em áreas onde infectou 75% da população.
Posição da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)
O relatório argentino, que também aborda a epidemia de dengue no
Brasil, concorda com as conclusões de um relatório separado sobre o
surto Zika feito por médicos brasileiros e pela Associação Brasileira de
Saúde Coletiva – Abrasco.A Abrasco também aponta o Pyriproxyfen como causa provável da microcefalia. A associação condena a estratégia de controle químico para frear o crescimento dos mosquitos portadores do Zika vírus. A Abrasco alega que tal medida está contaminando o meio ambiente, bem como pessoas e não está diminuindo o número de mosquitos. Para a Abrasco esta estratégia é, de fato, impulsionada por interesses comerciais da indústria química, a qual diz que está profundamente integrada com os ministérios latino-americanos de saúde, bem como a Organização Mundial de Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde.
Abrasco nomeou a empresa britânica Oxitec que produz insetos geneticamente modificados como parte do lobby empresarial que está a distorcer os fatos sobre o Zika vírus para atender a sua própria agenda com fins lucrativos.
A Oxitec vende mosquitos transgênicos modificados para esterilidade e os comercializa como um produto de combate à doença – uma estratégia condenada pelos médicos argentinos, tida como “um fracasso total, exceto para a empresa fornecedora de mosquitos”.
Vale lembrar também que o Zika vírus é propriedade da família/Fundação Rockefeller, conforme relatado pelo Panorama Livre no dia 31 de janeiro. Além, claro, da ONU já ter declarado que países com casos de microcefalia deveriam liberar o aborto – deixando claro a todos o enorme número de entidades envolvidas no lobby do controle/diminuição populacional.
Quem fabrica o Pyriproxyfen?
Os médicos
acrescentaram que o Pyriproxyfen é fabricado pela Sumitomo Chemical,
empresa japonesa e um “parceiro estratégico” da Monsanto. O Pyriproxyfen
é um inibidor do crescimento de larvas de mosquitos, que altera o
processo de desenvolvimento da larva, a pupa (estágio intermediário
entre a larva e o adulto, no desenvolvimento de certos insetos), para
adulto, gerando, assim, malformações no desenvolvimento dos mosquitos e
matando ou desativando seu desenvolvimento. O composto químico atua como
um hormônio juvenil de inseto e tem o efeito de inibir o
desenvolvimento de características de insetos adultos (por exemplo – as
asas e genitais externos maduros) e o desenvolvimento reprodutivo. É um
disruptivo endócrino e é teratogênico (causa defeitos de nascimento), de
acordo com os médicos.
Em dezembro
de 2014 a Sumitomo Chemical anunciou que, juntamente com a Monsanto,
expandiria seus trabalhos de controle de pragas para a América Latina,
mais especificamente para Brasil e Argentina.
Referências:
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