OMS: maioria das grávidas com zika terá filho normal
Agência reforça dicas para proteção
A agência das Nações Unidas não recomendou que mulheres grávidas desistam de viajar, mas sugeriu que consultem seus médicos e autoridades locais caso pretendam ir para região com problemas.
De acordo com a OMS, ainda é preciso ter mais provas para confirmar se a prática de sexo transmite o zika, apesar de ter sido encontrado o vírus em sêmen e citando relato de transmissão via sexo nos EUA. Não há vacina nem tratamento para a doença.
“Até que se saiba mais, todos os homens e mulheres vivendo em ou retornando de uma área onde o zika esteja presente — especialmente mulheres grávidas e seus parceiros — devem ser aconselhados sobre riscos potenciais de transmissão sexual e garantir práticas sexuais segura. Isso inclui o uso correto e consistente de preservativos, um dos métodos mais eficientes de proteção contra todas infecções transmitidas sexualmente”, informou a OMS.
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