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Pesquisa confirma: golpe foi suicídio para o PSDB
O dado mais surpreendente da pesquisa Datafolha é a
morte eleitoral do PSDB, partido que, após ser derrotado em quatro
disputas presidenciais, partiu para um golpe irresponsável contra a
democracia e contra os brasileiros; o líder desse processo, senador
afastado Aécio Neves (PSDB-MG), nem é mais inserido nas pesquisas, assim
como o senador José Serra (PSDB-SP); os dois candidatos que restaram,
Geraldo Alckmin e João Doria, aparecem em quarto lugar, atrás do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de Marina Silva e Jair
Bolsonaro; o mais surpreendente é que os tucanos não entram no segundo
turno nem na hipótese de serem bem-sucedidos no "golpe 2.0", que seria a
inabilitação de Lula pela via judicial – neste caso, Marina disputaria
com Bolsonaro; assistindo à morte de seu partido, que se tornou sócio do
governo mais corrupto da história do Brasil, o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso pede a renúncia de Michel Temer
247 –
O desespero causado pela quarta derrota eleitoral numa disputa
presidencial sacramentou a morte eleitoral do PSDB. Depois de perder as
eleições presidenciais de 2002 e 2006 para o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva e as de 2010 e 2014 para a presidente legítima e deposta
Dilma Rousseff, os tucanos partiram para o projeto mais irresponsável de
sua história: um golpe contra a democracia e contra os brasileiros, em
aliança com os setores mais corruptos da política brasileira. Tudo por
medo de, em 2018, serem novamente derrotados por Lula.
O resultado é trágico para o PSDB.
O líder desse processo, senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), nem é
mais inserido nas pesquisas, assim como o senador José Serra (PSDB-SP).
Os dois candidatos que restaram, Geraldo Alckmin e João Doria, aparecem
em quarto lugar, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de
Marina Silva e Jair Bolsonaro.
O mais surpreendente é que os
tucanos não entram no segundo turno nem na hipótese de serem
bem-sucedidos no "golpe 2.0", que seria a inabilitação de Lula pela via
judicial – neste caso, Marina disputaria com Bolsonaro.
Assistindo à morte de seu partido,
que se tornou sócio do governo mais corrupto da história do Brasil, o
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pede agora a renúncia de Michel
Temer (leia aqui), enquanto Lula dispara nas pesquisas (leia mais aqui).
Confira, abaixo, todos os cenários do Datafolha:
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