Procuradores que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato ameaçam
deixar os seus cargos caso a subprocuradora Raquel Dogde seja confirmada
em sabatina no Senado como a nova chefe do Ministério Público Federal;
para muitos dos integrantes da força-tarefa, a indicação de Raquel é uma
manobra de Michel Temer e do ministro do STF Gilmar Mendes para barrar
as investigações da Lava Jato;Janot tem argumentado que caso isso
aconteça, eles "estariam caindo na armadilha de Temer de rachar a Lava
Jato, manietando por dentro as investigações" no momento em que o
peemedebista passa a ser investigado
30 DE JUNHO DE 2017 ÀS 10:53
Procuradores que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato ameaçam
deixar os seus cargos caso a subprocuradora Raquel Dogde seja confirmada
em sabatina no Senado como a nova chefe do Ministério Público Federal.
Para muitos dos integrantes da força-tarefa, a indicação de Raquel é uma
manobra de Michel Temer e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Gilmar Mendes para barrar as investigações da Lava Jato. Raquel também e
vista como uma pessoa centralizadora e sem força para comprar as brigas
que o atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encarou por
conta das investigações.
Segundo a coluna Expresso, da revista Época, diversos procuradores já
teriam informado Janot que pretendem entregar seus cargos. Janot tem
argumentado que caso isso aconteça, eles "estariam caindo na armadilha
de Temer de rachar a Lava Jato, manietando por dentro as investigações"
no momento em que Temer passa a ser investigado. Um outro ponto é que se
os procuradores pedirem para sair, Raquel seria poupada do desgaste de
afastá-los.
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