Durante reunião com deputados e senadores do PT
nesta quarta-feira, 13, em Brasília, o ex-presidente disse que vai
“brigar até as últimas consequências” para provar que é inocente na
sentença do juiz Sérgio Moro, que deve ser confirmada pelo TRF-4 no dia
24 de janeiro; “Eu quero deixar vocês tranquilos. Quero ser inocentado e
aí ser candidato”, afirmou; para Lula, o objetivo do julgamento no
TRF-4 é tentar evitar que o PT volte ao governo; “Nós aqui no Brasil
ainda estamos um pouco anestesiados”, analisou para então propor que a
militância reaja aos ataques dos adversários: “Só tem um jeito:
reagindo. Quem achar que ficar quieta é a saída, não vai sobreviver”,
disse; no evento, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) foi eleito novo líder
do PT na Câmara
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“Eu quero deixar vocês tranquilos. Quero ser inocentado e aí ser candidato”, afirmou.
Lula também criticou o que considera como “pactuação diabólica” entre MPF, PF e imprensa.
“As pessoas falam do resultado da sentença um ano antes do processo. Eu quero é que reconheçam a minha inocência. Se o [juiz Sérgio] Moro tinha tanta certeza que o apartamento era meu, ele que me dê uma autorização pra vender”, discursou o petista.
Para o ex-presidente, o objetivo do julgamento no TRF-4 é tentar evitar que o PT volte ao governo. “Nós aqui no Brasil ainda estamos um pouco anestesiados”, analisou para então propor que a militância reaja aos ataques dos adversários.
“Só tem um jeito: reagindo. Quem achar que ficar quieta é a saída, não vai sobreviver”, pediu.
Sobre a acusação de que ele está fazendo “campanha eleitoral antecipada”, lula disse que é a Globo e a Veja que anteciparam a disputa. “Se tem alguém fazendo campanha nesse país é a Rede Globo. Se a gente não reagir vai prevalecer o que eles dizem.”
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