A reportagem de Carolina Linhares (Folha de S. Paulo) destaca que "a ex-presidente também rejeitou a ideia de que a esquerda seja o lado radical, lembrando a ditadura militar. 'Muitas pessoas questionam dizendo que nós radicalizamos, que nós somos aqueles que não querem o entendimento e a compreensão. Primeiro, porque não há muito diálogo entre o pescoço e a forca. A nós eles não trataram de forma democrática. A nós eles trataram de forma autoritária excludente'."
A candidata a senadora estava 'afiada' no evento de campanha. Ela soltou o verbo sobre o mergulho na obscuridade feito pelos maus perdedores do passado recente: "não estamos indo pra vingança nem para a revanche. Estamos indo para a vitória. [...] Na vitória, você quer reconstruir. Sem democracia nós não vamos avançar em nenhum processo. Ela é pré-condição. Para que a gente possa ter um convívio que não passe pelo ódio destilado pela extrema-direita".
Dilma ainda ligou os tucanos a Bolsonaro: "o fato mais grave que a gente deve atribuir aos tucanos é ter permitido o surgimento de uma extrema-direita e seus filhotes: todos os MBL, os Vem Pra Rua."
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