FDA aprovam medicamento contra câncer de pele mais comum
As autoridades americanas aprovaram nesta segunda-feira um novo medicamento para tratar a forma mais comum de câncer de pele (o carcinoma de células basais), que não costuma ser letal, mas pode se expandir se não for tratado.
O novo medicamento, Erivedge (vismodegib), é fabricado pelo laboratório Genetech, filial americano da gigante farmacêutica suíça Roche e foi aprovado pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês). Este medicamento é o primeiro efetivo em pacientes cujo carcinoma se expandiu tanto localmente quanto para outras partes do corpo, ou inclusive ter feito metástase.
Um teste com 96 pacientes mostrou que 30% das pessoas com metástase mostraram uma remissão parcial depois de usar o medicamento, uma pílula ingerida uma vez por dia. Entre os pacientes cujo câncer tinha se expandido localmente, 43% tiveram remissão total ou parcial das lesões.
"O medicamento é para pacientes com carcinomas de células basais avançados a nível local, mas que não são candidatos para cirurgia ou radioterapia e para pacientes cujo câncer se expandiu para outras partes do corpo", disse a FDA.
O medicamento inibe as vias moleculares envolvidas no câncer, como a via Hedgehog, disse Richard Pazdur, diretor do Departamento de Produtos de Hematologia e Oncologia do Centro de Avaliação e Pesquisa da FDA. Os efeitos colaterais desta droga incluem espasmos, perda de cabelo, perda de peso, náuseas, diarreia, fadiga, distorção do paladar, vômitos, constipação e perda do gosto na língua.
Anualmente são diagnosticados nos Estados Unidos mais de 1 milhão de novos casos de carcinomas de células basais, porém, menos de 1 mil são fatais, segundo o Instituto Nacional do Câncer.
O novo medicamento, Erivedge (vismodegib), é fabricado pelo laboratório Genetech, filial americano da gigante farmacêutica suíça Roche e foi aprovado pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês). Este medicamento é o primeiro efetivo em pacientes cujo carcinoma se expandiu tanto localmente quanto para outras partes do corpo, ou inclusive ter feito metástase.
Um teste com 96 pacientes mostrou que 30% das pessoas com metástase mostraram uma remissão parcial depois de usar o medicamento, uma pílula ingerida uma vez por dia. Entre os pacientes cujo câncer tinha se expandido localmente, 43% tiveram remissão total ou parcial das lesões.
"O medicamento é para pacientes com carcinomas de células basais avançados a nível local, mas que não são candidatos para cirurgia ou radioterapia e para pacientes cujo câncer se expandiu para outras partes do corpo", disse a FDA.
O medicamento inibe as vias moleculares envolvidas no câncer, como a via Hedgehog, disse Richard Pazdur, diretor do Departamento de Produtos de Hematologia e Oncologia do Centro de Avaliação e Pesquisa da FDA. Os efeitos colaterais desta droga incluem espasmos, perda de cabelo, perda de peso, náuseas, diarreia, fadiga, distorção do paladar, vômitos, constipação e perda do gosto na língua.
Anualmente são diagnosticados nos Estados Unidos mais de 1 milhão de novos casos de carcinomas de células basais, porém, menos de 1 mil são fatais, segundo o Instituto Nacional do Câncer.
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