7.16.2012

POLUIÇÂO E MEIO AMBIENTE




Poluição




O homem tem transformado profundamente a natureza, destruindo espécies animais e vegetais, desviando cursos de rios, cortando montanhas, drenando pântanos e amontoando toneladas de detritos no ar, na água e no solo. A saúde e o bem-estar do homem estão diretamente relacionados com a qualidade do meio ambiente, isto é, com suas condições física, química e biológicas.
Entende-se por poluição a deterioração das condições ambientais, que pode alcançar o ar, a água e o solo.

A relação homem Ambiente e a degradação da natureza

A relação homem ambiente é muito desfavorável para o meio ambiente. Desde o surgimento da espécie humana, o homem está degradando, primeiro através de queimadas, depois com a evolução, surgem novas maneiras de agredir a natureza.
Com o advento da revolução industrial e do capitalismo a máquina que isso se tornou destrói a natureza, apesar do homem depender da natureza para tudo. Ele a destrói.
A indústria é a maior responsável pela degradação ambiental, não respeita as florestas e as derrubam para utilizar-se de seu local e construir seus parques industriais ou para usar a madeira. Lança poluentes como enxofre que gera a chamada chuva ácida, chuva essa que causa danos às plantações, as florestas e indiretamente ao homem, que consome alimentos envenenados, devido à esse tipo de chuva. A indústria produz também o "CFC", um gás capaz de subir a grandes altitudes e impedir o processo de renovação da camada de ozônio, que é responsável pela retenção dos raios ultravioletas do sol.
A destruição dessa camada produz o aumento da temperatura ambiente da Terra, provocando o descongelamento das geleiras polares e o aumento do nível das marés. A indústria cria ainda veneno como o "DDT", um produto químico capaz de matar os insetos que atacam as lavouras, mas que mata os que são benéficos à elas, e como não é biodegradável, penetra nos alimentos envenenados e causando doenças até aos homens que os ingerem. As indústrias a partir da queima de combustíveis fósseis, junto com os automóveis bens criados por elas mesmas, e com a respiração humana, produzem "CO2", um gás que é renovado pelas plantas, só que as queimadas e o desmatamento diminuem essa plantas e esse "CO2" restante não passando pela renovação contribui para outro efeito danoso ao meio ambiente. A inversão térmica que também contribui para o aumento da temperatura e descongelamento das geleiras. Outro bem nocivo gerado pelas indústrias, é o plástico, substância não degradável que se acumula pelas ruas e lixeiras das cidades.
Como esses poucos exemplos, existem muitos outros e por trás de todos eles a mão do homem, não se importando com os seus semelhantes ou com o meio ambiente.
A alguns anos surgiu na Europa e nos países desenvolvidos uma consciência de preservação ao meio ambiente, como o "greenpeace", também surgiu entre as indústrias essa consciência através de selo de qualidade Iso 14000 que é a prova de produtos de alta qualidade e biodegradáveis, é imprescindível que os países subdesenvolvidos tomem também essa consciência antes que seja tarde demais.

Poluição da água

As águas subterrâneas, os rios, lagos e mares são o destino final de todo poluente solúvel lançado no ar e no solo.
A poluição da água tem causado sérios problemas ecológicos, no Brasil, em rios como o Tietê (SP) e Paraíba do Sul(SP-RJ). A maior responsabilidade pela devastação da fauna e pela deterioração da água nessas vias fluviais cabe às indústrias químicas instaladas em suas margens.
Os resíduos fecais constituem os principais poluentes presentes nos esgotos domésticos. Eles contêm principalmente restos orgânicos e bactérias coliformes. Tais poluentes causam distúrbios intestinais, diarréia e intoxicações.
O grande acúmulo de restos orgânicos facilita a proliferação de bactérias aeróbias, que são consumidoras de oxigênio. Com o consumo do oxigênio, desenvolvem-se bactérias anaeróbias, produtos dos gases de putrefação, responsáveis pelo cheiro da água, e tóxicas para os seres vivos. Assim, a vida aquática se extingue.
Os fertilizantes usados na lavoura, quando arrastados pela água da chuva, podem poluir rios e lagos. Os nitratos e fosfato, principalmente, favorecem uma proliferação exagerada de algas, que podem cobrir completamente a superfície da água. Esse processo, denominado eutrofização, limita e inibe o desenvolvimento de outros organismos.
Os agrotóxicos usados na lavoura, principalmente os organoclorados e os organofosforados, são muitos tóxicos. Os organismos aquáticos, desde os microscópios até as formas maiores, são afetados pelos inseticidas. Os que não morrem acumulam tais materiais; quando são comidos por outros, o efeitos tóxicos é transferido para organismos maiores. Peixes, aves e mamíferos sofrem os efeitos tóxicos dos inseticidas. No homem, a intoxicação provoca dores de cabeça, diarréias, sudorese, vômitos, dificuldades respiratórias, choque e morte.
Os detergentes impedem a decantação e a deposição de sedimentos e, como reduzem a tensão superficial, permitem a formação de espuma na superfície da água. Tal fato impede o desenvolvimento da vida aquática.
Os ácidos, principalmente o sulfúrico e o nítrico, acidificam a água de rios e lagos, comprometendo toda a vida aquática. Eles chegam até os rios e lagos com as chuvas ácidas, em conseqüência da poluição atmosférica por dióxidos de enxofre e óxido de nitrogênio.
O petróleo polui a água do mar durante o transportes, pois ocorrem vazamentos e a limpeza dos petroleiros é feita no mar. Ele se espalha sobre a água, formando uma camada que impedi as trocas gasosas e a passagem da luz. Com isso, ocorrem os organismos componentes do plâncton; muitos peixes ficam com as brânquias obstruídas, o que os impedem de respirar; e as aves marinhas, com as penas lambuzando de petróleo, podem a capacidade de voar e de boiar, o que as condena à marte.
Os metais pesados, principalmente chumbo, mercúrio e cádmio, quando ingeridos com a água, causam problemas semelhantes ao que provoca quando inalados. O mercúrio, entretanto, torna-se mais tóxicos na água porque é convertido em dimetil-mercúrio é mais facilmente assimilável e fica depositado nos tecidos gordurosos dos animais. Tem, portanto, efeito cumulativo ao longo das cadeias alimentares.

A poluição atmosférica

A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas só1idas no ar. As principais causas desse fenômeno são a eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de cimento, etc.) e a queima de carvão e petróleo em usinas, automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.
O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar. Esses efeitos são reformados ainda pelo consumo de cigarros.
Nos grandes centros urbanos, tornam-se freqüentes os dias em que a poluição do ar atinge níveis críticos, seja pela ausência de ventos, seja pelas inversões térmicas, que são períodos nos quais cessam as correntes ascendentes do ar, importantes para a limpeza dos: poluentes acumulados nas camadas próximas à superfície. Existem exemplos famosos de casos em que os níveis críticos foram ultrapassados. Em 1948, na cidade de Donora, perto de Pittsburg, Estados Unidos, a poluição atmosférica acarretou centenas de mortes e obrigou algumas fábricas a ficarem vários dias paralisadas. Em 1952, Londres conheceu seu pior smog. Em conseqüência desse fenômeno morreram cerca deO homem tem transformado profundamente a natureza, destruindo espécies animais e vegetais, desviando cursos de rios, cortando montanhas, drenando pântanos e amontoando toneladas de detritos no ar, na água e no solo.
A saúde e o bem-estar do homem estão diretamente relacionados com a qualidade do meio ambiente, isto é, com suas condições física, química e biológicas.
Entende-se por poluição a deterioração das condições ambientais, que pode alcançar o ar, a água e o solo.

A relação homem Ambiente e a degradação da natureza

A relação homem ambiente é muito desfavorável para o meio ambiente. Desde o surgimento da espécie humana, o homem está degradando, primeiro através de queimadas, depois com a evolução, surgem novas maneiras de agredir a natureza.
Com o advento da revolução industrial e do capitalismo a máquina que isso se tornou destrói a natureza, apesar do homem depender da natureza para tudo. Ele a destrói.
A indústria é a maior responsável pela degradação ambiental, não respeita as florestas e as derrubam para utilizar-se de seu local e construir seus parques industriais ou para usar a madeira. Lança poluentes como enxofre que gera a chamada chuva ácida, chuva essa que causa danos às plantações, as florestas e indiretamente ao homem, que consome alimentos envenenados, devido à esse tipo de chuva. A indústria produz também o "CFC", um gás capaz de subir a grandes altitudes e impedir o processo de renovação da camada de ozônio, que é responsável pela retenção dos raios ultravioletas do sol.
A destruição dessa camada produz o aumento da temperatura ambiente da Terra, provocando o descongelamento das geleiras polares e o aumento do nível das marés. A indústria cria ainda veneno como o "DDT", um produto químico capaz de matar os insetos que atacam as lavouras, mas que mata os que são benéficos à elas, e como não é biodegradável, penetra nos alimentos envenenados e causando doenças até aos homens que os ingerem. As indústrias a partir da queima de combustíveis fósseis, junto com os automóveis bens criados por elas mesmas, e com a respiração humana, produzem "CO2", um gás que é renovado pelas plantas, só que as queimadas e o desmatamento diminuem essa plantas e esse "CO2" restante não passando pela renovação contribui para outro efeito danoso ao meio ambiente. A inversão térmica que também contribui para o aumento da temperatura e descongelamento das geleiras. Outro bem nocivo gerado pelas indústrias, é o plástico, substância não degradável que se acumula pelas ruas e lixeiras das cidades.
Como esses poucos exemplos, existem muitos outros e por trás de todos eles a mão do homem, não se importando com os seus semelhantes ou com o meio ambiente.
A alguns anos surgiu na Europa e nos países desenvolvidos uma consciência de preservação ao meio ambiente, como o "greenpeace", também surgiu entre as indústrias essa consciência através de selo de qualidade Iso 14000 que é a prova de produtos de alta qualidade e biodegradáveis, é imprescindível que os países subdesenvolvidos tomem também essa consciência antes que seja tarde demais.

Poluição da água

As águas subterrâneas, os rios, lagos e mares são o destino final de todo poluente solúvel lançado no ar e no solo.
A poluição da água tem causado sérios problemas ecológicos, no Brasil, em rios como o Tietê (SP) e Paraíba do Sul(SP-RJ). A maior responsabilidade pela devastação da fauna e pela deterioração da água nessas vias fluviais cabe às indústrias químicas instaladas em suas margens.
Os resíduos fecais constituem os principais poluentes presentes nos esgotos domésticos. Eles contêm principalmente restos orgânicos e bactérias coliformes. Tais poluentes causam distúrbios intestinais, diarréia e intoxicações.
O grande acúmulo de restos orgânicos facilita a proliferação de bactérias aeróbias, que são consumidoras de oxigênio. Com o consumo do oxigênio, desenvolvem-se bactérias anaeróbias, produtos dos gases de putrefação, responsáveis pelo cheiro da água, e tóxicas para os seres vivos. Assim, a vida aquática se extingue.
Os fertilizantes usados na lavoura, quando arrastados pela água da chuva, podem poluir rios e lagos. Os nitratos e fosfato, principalmente, favorecem uma proliferação exagerada de algas, que podem cobrir completamente a superfície da água. Esse processo, denominado eutrofização, limita e inibe o desenvolvimento de outros organismos.
Os agrotóxicos usados na lavoura, principalmente os organoclorados e os organofosforados, são muitos tóxicos. Os organismos aquáticos, desde os microscópios até as formas maiores, são afetados pelos inseticidas. Os que não morrem acumulam tais materiais; quando são comidos por outros, o efeitos tóxicos é transferido para organismos maiores. Peixes, aves e mamíferos sofrem os efeitos tóxicos dos inseticidas. No homem, a intoxicação provoca dores de cabeça, diarréias, sudorese, vômitos, dificuldades respiratórias, choque e morte.
Os detergentes impedem a decantação e a deposição de sedimentos e, como reduzem a tensão superficial, permitem a formação de espuma na superfície da água. Tal fato impede o desenvolvimento da vida aquática.
Os ácidos, principalmente o sulfúrico e o nítrico, acidificam a água de rios e lagos, comprometendo toda a vida aquática. Eles chegam até os rios e lagos com as chuvas ácidas, em conseqüência da poluição atmosférica por dióxidos de enxofre e óxido de nitrogênio.
O petróleo polui a água do mar durante o transportes, pois ocorrem vazamentos e a limpeza dos petroleiros é feita no mar. Ele se espalha sobre a água, formando uma camada que impedi as trocas gasosas e a passagem da luz. Com isso, ocorrem os organismos componentes do plâncton; muitos peixes ficam com as brânquias obstruídas, o que os impedem de respirar; e as aves marinhas, com as penas lambuzando de petróleo, podem a capacidade de voar e de boiar, o que as condena à marte.
Os metais pesados, principalmente chumbo, mercúrio e cádmio, quando ingeridos com a água, causam problemas semelhantes ao que provoca quando inalados. O mercúrio, entretanto, torna-se mais tóxicos na água porque é convertido em dimetil-mercúrio é mais facilmente assimilável e fica depositado nos tecidos gordurosos dos animais. Tem, portanto, efeito cumulativo ao longo das cadeias alimentares.

A poluição atmosférica

A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas só1idas no ar. As principais causas desse fenômeno são a eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de cimento, etc.) e a queima de carvão e petróleo em usinas, automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.
O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar. Esses efeitos são reformados ainda pelo consumo de cigarros.
Nos grandes centros urbanos, tornam-se freqüentes os dias em que a poluição do ar atinge níveis críticos, seja pela ausência de ventos, seja pelas inversões térmicas, que são períodos nos quais cessam as correntes ascendentes do ar, importantes para a limpeza dos: poluentes acumulados nas camadas próximas à superfície. Existem exemplos famosos de casos em que os níveis críticos foram ultrapassados. Em 1948, na cidade de Donora, perto de Pittsburg, Estados Unidos, a poluição atmosférica acarretou centenas de mortes e obrigou algumas fábricas a ficarem vários dias paralisadas. Em 1952, Londres conheceu seu pior smog. Em conseqüência desse fenômeno morreram cerca de 4 000 pessoas.
A maioria dos países capitalistas desenvolvidos já possui uma rigorosa legislação antipoluição, que obriga certas fábricas a terem equipamentos especiais (filtros, tratamento de resíduos, etc.) ou a usarem processos menos poluidores. Nesses países também é intenso o controle sobre o aquecimento doméstico a carvão, o escarpamento dos automóveis, etc. Tais procedimentos alcançam resultados consideráveis, embora não eliminem completamente o problema da poluição do ar. Por exemplo, pesquisas realizadas há alguns anos mostraram que chapas de ferro se corroem muito mais rapidamente em São Paulo do que em Chicago, apesar de esta metrópole norte-americana possuir maior quantidade de indústrias e automóveis em circulação.
Calcula-se que a poluição do ar tenha provocado um crescimento do teor de gás carbônico na atmosfera, que teria sofrido um aumento de 14% entre 1830 e 1930. Hoje em dia esse aumento é de aproximadamente de 0,3% ao ano. Os desmatamentos contribuem bastante para isso, pois a queima das florestas produz grande quantidade de gás carbônico. Como o gás carbônico tem a propriedade de absorver calor, pelo chamado "efeito estufa", um aumento da proporção desse gás na atmosfera pode ocasionar um aquecimento da superfície terrestre.
Baseados nesse fato, alguns cientistas estabeleceram a seguinte hipótese: com a elevação da temperatura média na superfície terrestre, que no início do século XXI será 2ºC mais alta do que hoje, o gelo existente nas zonas polares (calotas polares) irá se derreter. Conseqüentemente, o nível do mar subirá cerca de 60m, inundando a maioria das cidades litorâneas de todo o mundo. Alguns pesquisadores pensam inclusive que esse processo já começou a ocorrer a partir do final da década de 80. Os verões da Europa e até da América têm sido a cada ano mais quentes e algumas medições constatara um aumento pequeno, de centímetros, do nível do mar em algumas áreas litorâneas. Todavia, esse fato não é ainda admitido por grande parte dos estudiosos do assunto. Outra importante conseqüência da poluição atmosférica é o surgimento e a expansão de um buraco na camada de ozônio, que se localiza na estratosfera — camada atmosférica situada entre 20 e 80km de altitude.
O ozônio é um gás que filtra os raios ultravioletas do Sol. Se esses raios chegassem à superfície terrestre com mais intensidade provocariam queimaduras na pele, que poderiam até causar câncer, e destruiriam as folhas das árvores. O gás CFC — clorofluorcarbono —, contido em "sprays" de desodorante ou inseticidas, parece ser o grande responsável destruição da camada de ozônio. Por sorte, esses danos foram causados na parte da atmosfera situada acima da Antártida. Nos últimos anos esse buraco na camada de ozônio tem se expandido constantemente.

Chuvas ácidas

As chuvas ácidas, isto é, precipitações de água atmosférica carregada de ácido sulfúrico e de ácido nítrico. Esses ácidos, que corroem rapidamente a lataria dos automóveis, os metais de pontes e outras construções, além de afetarem as plantas e ocasionarem doenças respiratórias de pele nas pessoas, são formados pela emissão de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio por parte de certas indústrias. Esses gases, em contato com a água da atmosfera, desencadeiam reações químicas que originam aqueles ácidos. Muitas vezes essas chuvas ácidas vão ocorrer em locais distantes da região poluidora, inclusive em países vizinhos, devido aos ventos que carregam esses gases de uma área para outra.
O problema da poluição, portanto, diz respeito à qualidade de vida das aglomerações humanas. A degradação do meio ambiente do homem provoca uma deterioração dessa qualidade, pois as condições ambientais são imprescindíveis para a vida, tanto no sentido biológico como no social.

Efeitos da poluição nas áreas urbanas e rurais

Os carros, ônibus, caminhões são motivos a gasolina e a óleo diesel, e expelem para o ar um gás, o monóxido de carbono.
Nos centros das grandes cidades, é comum as pessoas sentirem tonturas, vômitos, olhos ardendo e lacrimejando, devido à ação desse gás. Neste caso o ar está sendo a parte do ambiente mais alterada. Fala-se em poluição do ar pelo monóxido de carbono. Para reduzir a poluição do ar, seria vantajoso usar veículos movidos a eletricidade? O metrô por exemplo, não polui, é movido a eletricidade.
Muitas indústrias e fábricas lançam para o ar, através de suas chaminés, uma variedade de substâncias tóxicas (poluentes químicos) prejudiciais às plantas e animais, como o dióxido de enxofre (SO2). Num as úmido, este gás forma com a água um ácido. Quando respirado, ataca o nariz e os pulmões. As plantas reagem mais intensamente que o homem. O dióxido de enxofre prejudica principalmente a fotossíntese, por destruir a clorofila.
Outras industrias e fábricas lançam nos rios os poluentes químicos, provocando a morte de peixes. Esses rios tornam-se impróprios para a pesca e recreação. Só bactérias que eliminam gases malcheirosos conseguem aí sobreviver.
A fumaça do cigarro contém nicotina, monóxido de carbono, alcatrão, fuligem e muitas outras substâncias capazes de agir prejudicando no corpo humano. A nicotina atua em várias órgãos, especialmente no sistema nervoso. Cerca de 1mg de nicotina por quilo/peso de uma pessoa é suficiente para matá-la. A rápida destruição da nicotina no corpo impedi a morte imediata do fumante. O alcatrão e a fuligem irrita o aparelho respiratório, causando o pigarro e a tosse do fumante. Basta poucos cigarros para provocar uma intensa poluição do ar. Desta maneira fica comprometida a saúde do fumante e dos outros a sua volta, surgindo um problema ambiental.
Muitos insetos, fungos, bactérias e outros organismos considerados pragas, por transmitirem ou causar doenças e destruírem os alimentos de homem, têm sido combatidos de diversas maneiras. O DDT por exemplo foi um praguicida muito usado. Em algum países seu produto já é proibido. Ele contribui para salvar muita gente de morrer de malária, por ter sido usado no combate ao mosquito transmissor. Mas o DDT demora cerca de 10 anos para ser transformar em substâncias menos tóxicas. Com o uso constante desta substância ocorre contaminação do solo, dos rios, plantas e animais.
O desmatamento de grandes áreas torna-se necessário para a lavoura e pasto para o gado. Se o solo ficar descoberto e chover, pouca água é retida e grande quantidade atinge os rios, ocorrendo enchentes. Quando se faz desmatamento, sempre se deve deixar núcleo de mata para contribuir no equilíbrio do ambiente.
Além dos exemplo citados da alteração produzida no ambiente pelo homem, considere as queimadas, as aberturas de estradas, a construção de represas e barragens formando lagoas e lagos artificiais. Considere ainda o desvio de rios e a drenagem de pântanos.

Conclusão

Este trabalho serviu para mostrar que o homem é o único animal que prejudica o meio em que vive. Para satisfazer a sua ambição, ele polui o ar, as águas, as cidades, os campos, em fim, o o meio em vive. Porém essa situação pode ser revertida, se houver consciência mundial para que o homem evite a degradação da natureza com recursos antipoluentes, etc.
Fenômeno típico decorrente da Revolução Industrial desencadeada desde o século XIX. Resultado indesejável da devastação das florestas, da emissão de monóxido e dióxido de carbono —os dois principais agentes poluidores— e descarga de lixo industrial feitas sobretudo pelos países desenvolvidos do hemisfério norte. Tanto o ar, como a água e o solo, encontram-se hoje, em sua maior parte, ameaçados pela ação destruidora de um modelo de desenvolvimento irresponsável que não leva em conta o impacto ambiental de uma produção em massa de produtos voltados para o consumo global. As diversas conferências mundiais sobre o meio ambiente, desde Estocolmo, em 1972, têm chamado atenção para a gravidade do problema. Mas só quando as grandes indústrias manufatoras passarem a obter prejuízos com a destruição do meio ambiente é que elas terão algum motivo para se preocuparem com o assunto. Até lá, só uma política de impostos diferenciada, favorável aos produtos biodegradáveis, poderá atrair o interesse industrial para preservação do ecossistema.

Fonte: br.geocities.com
Poluição
A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
Outra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
Fonte: cdcc.sc.usp.br










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