1.28.2014

Governo Dilma planeja fazer corte de R$ 30 bi no Orçamento

  • Redução é maior que a do ano passado, de R$ 28 bilhões
  • Medida seria o primeiro passo para alcançar meta fiscal em 2014
A equipe econômica trabalha para definir o tamanho do corte que precisará ser feito no Orçamento da União, Com esta medida o governo mostra que estpa disposto a cortar os custos e dá uma resposta ao  mercado que está  comprometido com uma política fiscal mais austera. Segundo técnicos envolvidos na negociação, a redução deve ficar acima do registrado no início do ano passado, em torno de R$ 30 bilhões, podendo ser ajustada para cima ou para baixo ao longo do ano, dependendo do comportamento das receitas e das despesas. No início de 2013, a redução fora de R$ 28 bilhões.
O corte seria o primeiro passo para o governo conseguir aumentar o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) da União, que hoje equivale a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014. A meta ajustada de superávit deve ser anunciada com os cortes no Orçamento em fevereiro.
A própria presidente Dilma Rousseff vem trabalhando mostrar aos  investidores  que é o Brasil está pronto para receber mais investimentos. A presidenta Dilma disse ainda que os gastos públicos estão sob controle e lembrou que houve uma redução acentuada da dívida líquida do setor público, que caiu de 42,1% do PIB em 2009, no início da crise mundial, para 34% do PIB, em 2013..Na sexta-feira,
A presidenta Dilma Rousseff vendeu a imagem do Brasil, durante seu discurso de 33 minutos no plenário do fórum. arfrmando que o  país “é uma fronteira de oportunidades” para os investidores e acrescentou que o governo está fazendo seu dever de casa. Dilma defendeu o controle da inflação e a meta de superávit primário e reiterou o respeito a contratos e ao câmbio flutuante.A presidente Dilma Rousseff discursa, no Fórum de Davos: manifestações de junho não pediram volta ao passado, mas mais avanços e conquistas Foto: ERIC PIERMONT / AFP

                     Dilma:   "Os avanços econômicos e sociais no Brasil não tem retorno"

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