Seria este o verdadeiro motivo do apoio explícito da mídia ao candidato perdedor ?
Quem são os brasileiros que guardam $20
bilhões no HSBC? Por que a GLOBO e seus comparsas não divulgam os nomes?
Ricardo Edmundo Cecconello
Será que entre os mais de 6 mil bandidos brasileiros estão os 3
mosqueteiros globais da família Marinho? Enquanto devem um bilhão para o
Fisco Brasileiro, ainda sonegam mandando dinheiro para o exterior?
Será?
Acho que não. Nem os Saad, nem os Marinho, nem os Abravanel, não estão
envolvidos, ou a rede Globo, com Arnaldo Jabor e Alexandre Garcia já
teriam noticiado. Que interesse os diligentes repórteres globais teriam
em esconder a tal "lista"?
Se os Marinho da rede global, ou a central de calúnias Veja, estivesse
com seus caciques envolvidos, como máfia criminosa, com certeza a rede
globo noticiaria em edição extraordinária. E a revista VEJA anteciparia
sua edição de domingo, para hoje. Isso é boataria da oposição petista.
Todos os donos das grandes permissionárias de rádio e televisão do
Brasil, inclusive os políticos, são "ungidos santos" por Malafaia, pelo
Papa Francisco ou pelo deputado Feliciano.
Falando nisso, vocês viram, ouviram ou tiveram notícia do interesse do
Renan Calheiros, ou do Eduardo Cunha, em escarafunchar a tal lista? E
denunciarem todos os bandidos contidos na roubalheira, inclusive eles,
se lá estivessem. Será?
Por que a revista Veja não traz em manchete nomes de membros políticos
do governo petista, entre os donos de contas no HSBC? Será que é porque
existem políticos graúdos tucanos, democratas entres contas da família
Abril dos Civitas?
Estranho, muito estranho esse silêncio todo da mídia golpista sobre as
milhares de contas de brasileiros bandidos no banco suíço.
O mundo está em polvorosa, dando destaque que o Brasil é o segundo país
entre os bandidos sonegadores envolvidos.
Será que o nosso Ministro da Justiça, Zé Cardoso, com o PGR, Janot,
enviou pedido oficial ao banco HSBC, para ser informado,
diplomaticamente, sobre os nomes e quantias dos brasileiros criminosos,
envolvidos? Será?
Por que, eu gostaria de saber, esse silêncio sepulcral todo? Não se
sabe, Eduardo Cunha, mas se desconfia. Pelo menos os trabalhadores
brasileiros desconfiam.
Será, excelências do Congresso, que existem nomes secretíssimos entre o
califado tucano, que abriram contas colossais no banco suiço, como os
envolvidos no Trensalão de SP, e a venda da VALE DO RIO DOCE e o famoso
imbróglio da venda do nosso nióbio? Será?
Por que está sendo conveniente esse silêncio amargurante, pavoroso e
sórdido?
No pronunciamento que será feito pela DD. Presidenta Dilma, virá no
discurso a existência confirmada de caciques polpudos, bispos e
pastores, apóstolos e missionários, gorduchos e canalhas bandidos, com
contas no HSBC suiço, em nome das igrejas família dos tele evangelistas
curandeiros picaretas brasileiros?
Será que os fiscais dos fiofós brasileiros, os homofóbicos psicopatas
religiosos autoridades das igrejas arapucas brasileiras, terão contas no
exterior? Será que alguns, ou todos os meliantes trambiqueiros mandavam
suas arrecadações para o banco suíço? Até os dízimos extorquido dos
pobres e zumbis de Angola, Moçambique e outras arapucas mundiais
universais, internacionais quadrilhas especializadas?
Será que os jornalistas Paulo Henrique Amorim e Luis Nassif estarão,
neste exato momento, tão ansiosos em ter a "lista" nas mãos, para
divulgarem para todos os brasileiros?
Será que o Reinaldo Azevedo, blogueiro tão zeloso guardador dos segredos
tucanos, e ávido para denunciar petistas contrários à sua corja, será
que tem alguma "lista" do delator da LAVA JATO, o tal Yussef?
E a tal Miriam, a leitoa porcão, economista entreguista consumista, terá
neste "fantástico" domingão do faustão, uma breve exposição que seus
patrões não estão, ou estão entre os famigerados donos da VEJA, todos
mancomunados em silenciar que todos possuem contas sonegadoras nesse
escândalo mundial universal internacional da vitória em graça cristo
graça, fazendo renascer as esperanças do povo brasileiro que tudo será
passado a limpo, doa a quem doer, dona Eliane Castanhede?
O mundo lá fora quer saber. Aqui se esconde, se varre tudo para debaixo
do tapete. A grande mídia e o cacicado político se calam, em imenso e
contundente processo de continuação do seu lema: "O sangramento do
Brasil precisa continuar impune. E o crime organizado brasileiro,
político e religioso, nunca esteve tão bem de saúde."
Estranho, muito estranho. Estranho mesmo.
Eles não querem nem que a Suiça solte a notícia, envolvendo nomes
brasileiros no esquema de sonegação fiscal.
Será que o famoso "mala preta", doleiro das hostes do crime organizado,
já está correndo propina até na Suiça?
Ah, o poder da propina é grande.
Mas até tu, Brutus suiço? Será que eu "morro" mas não vejo a tal lista
dos nomes famosos?
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Ricardo Edmundo Cecconell Postado em 13/Feb/2015 às 13:24
O veneno da edição da entrevista de Venina
600 milhões de reais por ano para a Globo fazer um jornalismo como aquele que se viu na entrevista com Venina no Fantástico. Um mensalão eterno de 50 milhões.
Foi minha primeira reflexão depois de ler a transcrição da entrevista.
A edição é venenosa à sua maneira. A Globo, para se preservar, não grita como a Veja. Só que cuida de despejar sobre sua audiência o mesmo tipo de veneno, apenas mais sutilmente, mas com o mesmo resultado e com a mesma finalidade.
O veneno não estava em Venina. Ela está contando sua história, e cabe averiguar.
A maldade estava na maneira como Venina foi usada.
Dilma, no final, é citada – pela Globo. Numa tentativa de desmoralizá-la, a Globo diz que Dilma afirmou que não existe uma “crise de corrupção”.
No meio de uma entrevista que trata exatamente de corrupção, a frase de Dilma parece o triunfo do cinismo.
Mas o cinismo é da Globo. É mais uma tentativa, como Roberto Marinho fez tantas vezes primeiro contra Getúlio e depois contra Jango, de rotular como corruptos regimes que não garantem a manutenção de mamatas e privilégios a um pequeno grupo.
A Globo faz assim, tradicionalmente: cala quando a corrupção é amiga. Na ditadura, quando a empresa virou um gigante, corrupção não existia, numa troca macabra de favores.
Sob Sarney e FHC, amigos e aliados, também não. Para a Globo, sequer a compra de votos da reeleição de FHC foi notícia.
Agora, o amigo Aécio também goza de imunidade. Que cobertura a Globo deu ao aeroporto de Cláudio? E ao helicóptero com meia tonelada de pó dos Perrelas, amigos fraternais de Aécio? A Globo é assim: também os amigos dos amigos recebem tratamento especial.
A este tipo de comportamento delinquente jornalístico se junta o descaro com que a Globo sonega – uma forma de corrupção que, se não combatida, destrói a economia de qualquer país.
Claro que Lula não poderia também escapar da edição da entrevista.
Venina repete uma frase segundo a qual seu chefe, em certo momento, teria olhado para um retrato de Lula e dito que ela estava colocando em risco muita coisa.
Este alegado olhar numa alegada conversa é o bastante para a Globo, na edição, incluir Lula na trama.
Lula, o espectador do Fantástico, não quis conceder entrevista sobre o assunto.
Que a Globo esperava? Que ele dissesse que aquele não era seu retrato? Que se o presidente fosse FHC jamais seria citado? Que a Globo devia mostrar o Darf?
Fora isso, o que se viu foi o jornalismo preguiçoso e declaratória. Venina diz que contratou os serviços da empresa do então namorado e depois marido porque ela era realmente “boa”. Foram mais de 7 milhões de reais para a empresa do namorado, sem licitação. Por que a Globo não foi investigar a suposta excelência da empresa favorecida?
De novo: 600 milhões por ano em dinheiro público, via propaganda federal, para a Globo fazer este tipo de jornalismo.
Você certamente conhece a tese da “servidão voluntária”, de um grande amigo de Montaigne, La Boetie.
Ele dizia que povo nenhum estava obrigado a aturar tirania nenhuma. Bastava se insurgir.
O governo do PT, ao financiar por iniciativa própria a Globo et caterva, pratica exatamente a servidão voluntária de que La Boetia falava..
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