"É possível que Dilma não tenha virado votos com seu comparecimento
ao Senado mas é certo que mexeu com algumas consciências no plenário e
com a vastidão do imaginário popular em relação ao processo. O
discurso, a firmeza, a disposição para o debate, o preparo intelectual,
tudo somou para fazer de sua apresentação um ato de estadista, ainda que
seja o último como presidente da República", diz a colunista Tereza
Cruvinel; "O que ela deixou em seus algozes foi a certeza de que
carregarão a marca do que farão. Dilma falou para a História"
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