6.10.2017

Em nota duríssima, STF reage à ditadura Temer

Em nota dura, a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, reagiu contra a denúncia de que Michel Temer teria usado a Abin para espionar a vida do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte; "Gravíssimo crime contra o STF", diz trecho do texto; segundo o portal Jota, Temer e o general Etchegoyen (GSI/Abin) ligaram ontem à noite para a ministra e disseram que não houve qualquer investigação sobre ministros do STF; Temer é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros e está prestes a ser denunciado 
 Em nota duríssima, a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, reagiu contra a denúncia de que Michel Temer teria usado a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionar a vida do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte.
"É inadmissível a prática de gravíssimo crime contra o Supremo Tribunal Federal, contra a Democracia e contra as liberdades, se confirmada informação de devassa ilegal da vida de um de seus integrantes", diz o início do texto.
Segundo o portal Jota, Temer e o general Sérgio Etchegoyen, ministro do Gabinete de Segurança Institucional do Brasil (GSI) ligaram ontem à noite para a ministra e disseram que não houve qualquer investigação sobre ministros do STF.
Denúncia feita nesta sexta-feira pela revista Veja aponta que Temer teria acionado o serviço secreto "para bisbilhotar a vida do ministro com o objetivo de encontrar qualquer detalhe que possa fragilizar sua posição de relator da Lava-Jato".
Temer é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros e está prestes a ser denunciado.
Confira a íntegra da nota do STF:


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