Depois de perder quatro eleições presidenciais,
duas para Lula e duas para Dilma, e conquistar o poder por meio de um
golpe parlamentar contra a democracia brasileira, o PSDB defenderá em
sua propaganda partidária, que irá ao ar no próximo dia 17, que o Brasil
adote o sistema parlamentarista de governo; o motivo da adesão ao
parlamentarismo é o fato de os tucanos não terem hoje um candidato
competitivo para enfrentar o ex-presidente Lula, que lidera todas as
pesquisas; de acordo com as principais sondagens, ele enfrentaria o
deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) no segundo turno e a aliança golpista –
formada por PSDB e PMDB – não chegaria ao segundo turno
O motivo da adesão ao parlamentarismo – rejeitado pela população brasileira em dois plebiscitos – é o fato de os tucanos não terem hoje um candidato competitivo para enfrentar o ex-presidente Lula, que lidera todas as pesquisas.
De acordo com as principais sondagens, ele enfrentaria o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) no segundo turno e a aliança golpista – formada por PSDB e PMDB – não chegaria ao segundo turno.
Além disso, o PSDB não possui um nome de consenso. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também foi citado em diversas delações e as pesquisas de intenção de voto não animam o partido a apoiar suas pretensões ao Planalto. O prefeito da capital paulista, João Doria, também enfrenta resistências internas, incluindo a do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. E Aécio Neves tem um pedido de prisão esperando para ser julgado pelo STF.
As informações sobre a adesão tucana ao parlamentarismo são do colunista Lauro Jardim:
O indeciso PSDB está preparando o seu programa de TV, que vai ao ar na quinta-feira que vem, dia 17.
Prudentemente, vai esconder a cara dos seus líderes. Aécio Neves, então, nem pensar.
No programa, narrado por um locutor profissional, o PSDB fará a defesa do parlamentarismo como forma de sair da crise.
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