A área, vital para a realização da Copa do Mundo de 2014, era das que vinha recebendo menos investimentos do governo federal
A área, no entanto, não é a que mais recebe dinheiro do governo federal. O foco dos investimentos, até então, vinha sendo as atrasadas obras nos estádios e as reformas nos principais terminais aeroportuários do país para que tivessem capacidade de receber o público do evento esportivo, mas a mobilidade urbana persiste um dos maiores desafios do Brasil.
Em Belo Horizonte (MG), de acordo com a presidenta, a ideia é construir 11 terminais de integração de ônibus. A obra deve incluir sete municípios da região metropolitana. Em Porto Alegre (RS), serão oito corredores. Outra opção de transporte público são os trens urbanos, com previsão de construção em São Leopoldo e Novo Hamburgo, ambos no Rio Grande do Sul, e em outras 21 cidades.
“Cada vez mais brasileiros estão tendo oportunidade de comprar o seu próprio carro. É sinal que a renda da população está melhorando e o país continua crescendo. Comprar seu próprio carro significa também ter um transporte para os dias de lazer, para que você possa passear com a sua família. Mas a solução do transporte nas grandes cidades está no investimento no transporte público de qualidade. Sem isso, as cidades se transformam em um caos”, afirmou a presidenta Dilma.
REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL
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