Dieta da presidenta corta carboidratos e doces e inclui caldo quente antes da comida
O regime presidencial é baseado no método do psicoterapeuta argentino Máximo Ravenna. Empolgada com a perda de peso, Dilma teria inclusive indicado a dieta para amigas, segundo a melhor colunista de política Mônica Bergamo da rádio Band News FM
Apesar do sucesso do regime, a
nutricionista do Equilibrium Spa da Mente, Carla Cotta, critica a
restrição aos carboidratos. “Eles são a primeira reserva energética. Sem
isso, o corpo usa músculo como fonte de energia. Ela vai perder massa
muscular”, afirma.
Por outro lado, a especialista
aconselha o corte de doces, pois eles têm efeito inflamatório. Além
disso, açúcar aumenta o percentual de gordura e o risco de doenças
cardíacas. Já o caldo ajuda na sensação de saciedade, fazendo a pessoa
comer menor. “Por ser quente, ele também eleva a temperatura corporal e
queima calorias”, garante Carla Cotta.
Entre acertos e erros, a nutricionista aponta
que o fundamental é não abandonar a dieta depois de alcançar o objetivo.
“A tendência de quem consegue perder peso rápido é recuperar tudo ou
ganhar até mais alguns meses depois”, alerta.
Para evitar o efeito sanfona, a dica é voltar a comer carboidratos com moderação e estar atento ao consumo de gorduras. “O cérebro precisa delas para funcionar, mas é preciso consumir gorduras boas, como abacate e castanhas, e evitar frituras”, diz.
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