Tomar água
Ao entrar no organismo, a água precisa ser ajustada para a temperatura
do corpo. O organismo gasta energia para fazer equilíbrio térmico. “Além
disso, tomar água cerca de uma hora antes das refeições faz a pessoa
comer menos”, diz o endocrinologista Marcio Mancini, membro do
Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia (SBEM).Colocar pimenta na comida

A capsaicina, uma substância responsável pelo ardor de alimentos apimentados, como a pimenta, é capaz de acelerar o metabolismo em até 20%. Ela estimula a liberação de adrenalina e, consequentemente, aumenta os batimentos cardíacos, atividade que demanda energia.
Consumir mais proteína

Alimentos ricos em proteína, como carnes, leite e ovo, são mais difíceis de serem digeridos do que carboidratos e gorduras. Por esse motivo, a digestão de proteínas consome mais calorias, e aumenta o metabolismo. A recomendação é ingerir de 1 a 1,4 gramas de proteína por quilo de peso
Fazer treino intervalado
O treino intervalado é um método de treinamento que consiste em
alternar o exercício entre intensidades muito altas (até 90% da
frequência cardíaca máxima) e baixas a médias (não ultrapassando 70% da
frequência cardíaca máxima), por, no máximo, 30 minutos. Esse treino faz
com que o corpo continue queimando calorias por até uma hora depois da
atividade, o que eleva o metabolismo e favorece o emagrecimento.Tomar café da manhã
Tomar café da manhã influencia a velocidade do metabolismo ao longo do
dia. De acordo com Francisco Tostes, endocrinologista da Clínica Helena
Costa, no Rio de Janeiro, depois de um jejum noturno que varia de 8 a 12
horas, o corpo precisa de combustível. “Se não nos alimentamos, pode
ocorrer catabolismo muscular, que é quando o organismo queima músculo
para obter energia. A consequência é um metabolismo desacelerado”, diz
Tostes. Um café da manhã rico em fibras, proteínas e frutas é ideal para
quebrar o jejum.Controlar o stress
O stress faz com que o corpo secrete altos níveis de cortisol, hormônio
que favorece o acúmulo de gordura abdominal e aumenta a fome. Não por
acaso, uma recente pesquisa da
Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, comprovou que dias
estressantes desaceleram o metabolismo. Por isso, controlar os nervos
ajuda a emagrecer.
Uma noite mal dormida atrapalha a produção de diversos hormônios. “Não
dormir no mínimo oito horas por noite afeta, por exemplo, a produção de
cortisol, hormônio que favorece o acúmulo de gordura abdominal”, diz
Danilo Romano, médico endocrinologista do Hospital Samaritano de São
Paulo.
Trocar a gordura do corpo por músculo, por meio de musculação, por
exemplo, é uma estratégia de acelerar o metabolismo. Quanto mais
músculos o corpo tiver, mais calorias serão gastas, porque o músculo é o
tecido que mais necessita de energia para manter-se ativo.
Comer de três em três horas estimula a termogênese alimentar, referente
à quantidade de calorias que o corpo gasta para digerir, metabolizar ou
armazenar os nutrientes. "Fracionar a dieta é importante tanto para
evitar que a pessoa sinta muita fome e exagere na próxima refeição
quanto para acelerar o metabolismo", afirma Tarissa Petry,
endocrinologista do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão
Oswaldo Cruz, em São Paulo.
Dormir bem
Uma noite mal dormida atrapalha a produção de diversos hormônios. “Não
dormir no mínimo oito horas por noite afeta, por exemplo, a produção de
cortisol, hormônio que favorece o acúmulo de gordura abdominal”, diz
Danilo Romano, médico endocrinologista do Hospital Samaritano de São
Paulo.Praticar musculação
Trocar a gordura do corpo por músculo, por meio de musculação, por
exemplo, é uma estratégia de acelerar o metabolismo. Quanto mais
músculos o corpo tiver, mais calorias serão gastas, porque o músculo é o
tecido que mais necessita de energia para manter-se ativo. Comer de três em três horas
Comer de três em três horas estimula a termogênese alimentar, referente
à quantidade de calorias que o corpo gasta para digerir, metabolizar ou
armazenar os nutrientes. "Fracionar a dieta é importante tanto para
evitar que a pessoa sinta muita fome e exagere na próxima refeição
quanto para acelerar o metabolismo", afirma Tarissa Petry,
endocrinologista do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão
Oswaldo Cruz, em São Paulo.
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