Os bancários de todo
o país encerraram nessa segunda-feira (26) a greve da categoria, que
durou 21 dias. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores de Ramo
Financeiro (Confraf), 60% das agências estavam paradas desde o dia 6 de
outubro. Os trabalhadores dos estados de Mato Grosso e de Roraima
decidiram continuar em greve.
A maior parte dos bancários, em assembleias na noite de ontem, aceitou o acordo proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que ofereceu reajuste de 10% sobre os salários, a participação nos lucros e resultados (PLR) e o piso da categoria.
Com o reajuste de 10 % sobre a PLR, os bancários garantiram que a parcela adicional será de 2,2% do valor do lucro líquido, distribuído linearmente.
Também foi proposto um reajuste de 14% para os vales-refeição e alimentação.
Os bancos aceitaram abonar parte das horas não cumpridas durante a greve e os funcionários vão trabalhar uma hora a mais até o dia 15 de dezembro.
Alguns sindicatos promovem assembleias nesta terça-feira (27) para decidir sobre o retorno às atividades.
A maior parte dos bancários, em assembleias na noite de ontem, aceitou o acordo proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que ofereceu reajuste de 10% sobre os salários, a participação nos lucros e resultados (PLR) e o piso da categoria.
Com o reajuste de 10 % sobre a PLR, os bancários garantiram que a parcela adicional será de 2,2% do valor do lucro líquido, distribuído linearmente.
Também foi proposto um reajuste de 14% para os vales-refeição e alimentação.
Os bancos aceitaram abonar parte das horas não cumpridas durante a greve e os funcionários vão trabalhar uma hora a mais até o dia 15 de dezembro.
Alguns sindicatos promovem assembleias nesta terça-feira (27) para decidir sobre o retorno às atividades.
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